por Nicolas Gauthier e Alain de Benoist
(2020)
Continuamos ouvindo isso repetidamente: na França, as mulheres recebem menos do que os homens. Em novembro passado, Marlène Schiappa declarou que, para habilidades iguais, as mulheres são pagas "em média entre 9% e 27% menos" do que seus colegas homens. Isto é confiável?
Nem por um momento, e é fácil de demonstrar. Mas falar de "desigualdades salariais" é ter uma visão já tendenciosa. Se compararmos os salários de um homem e de uma mulher na mesma posição, no mesmo nível, na mesma empresa e no mesmo lugar, vemos que a diferença é insignificante, se não inexistente. Um gerente de empresa que, por "machismo", quisesse reduzir sistematicamente os salários das mulheres, não teria possibilidade de fazê-lo porque a lei o proíbe. Este também tem sido o caso nos Estados Unidos desde a adoção do Equal Pay Act, em 1963.
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