por Eduardo Velasco
Primeira parte – Bioeletricidade e magnetismo astral
A vida não é possível sem os campos eletromagnéticos e a boa saúde não é possível se os campos eletromagnéticos estão desequilibrados durante grandes períodos de tempo. A energia magnética é a energia da Natureza em equilíbrio.
(Doutor Richard Broeringmeyer, editor da “Bio-Energy Health Newsletter")
Quando consideramos a vida orgânica a luz da biofísica, descobrimos que os fenômenos elétricos estão na raiz de toda a vida celular e chegamos à conclusão de que ao final de tudo há uma carga elétrica.
(Dr. J. Bellot)
Os tipos de contaminação que normalmente chamam mais atenção do público são as contaminações atmosférica, aquática e diversas formas de intoxicação por produtos químicos, comida inapropriada, produtos de limpeza e similares. No entanto, há uma forma de contaminação do qual quase ninguém é consciente, apesar de que seus efeitos são igualmente graves ou mais do que as formas mencionadas: a contaminação eletromagnética ou eletrosmog. Para compreender a gravidade do problema, na primeira parte, começaremos dando uma revisão na importância dos campos eletromagnéticos e da bioeletricidade humana, posteriormente, na segunda parte, iremos dissertar por completo os efeitos perniciosos dos campos eletromagnéticos artificiais.
A IMPORTÂNCIA DOS CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS NATURAIS NA ORDEM CÓSMICA
As forças universais de atração e repulsão entre dois polos são as que mantêm a matéria em ordem, ligando as partículas atômicas, movendo os elétrons, regendo as reações químicas e dando coesão ao sistema solar, as galáxias e toda estrutura material. Quando o Big Bang dividiu a unidade primordial, surgiram espontaneamente duas forças opostas, como o polo positivo e negativo dum imenso campo eletromagnético. Por conseguinte, a interação dentre esses dois polos moldou o Universo tal como conhecemos.
Portanto, os campos eletromagnéticos são tão antigos como o próprio Cosmo e estão relacionados com essa interação entre dois extremos energéticos. O mundo material perceptível pelos cinco sentidos convencionais se caracteriza por ser uma encruzilhada entre estes dois mundos, um escuro e outro iluminado. As tradições antigas têm identificados esses extremos de diversas formas: os taoistas falavam sobre yin-yang, os antigos germânicos de gelo-fogo, os hinduístas de prakrití-purusha, os cristãos de inferno-céu, os maniqueístas de escuridão-luz, e outros fizeram contraposições igualmente validas, como caos-ordem, dionisíaco-apolíneo ou acontecer-ser. Em seres vivos mais evoluído, a polaridade essencial para a vida se manifesta na relação sexual entre macho e fêmea, enquanto que na química e nutrição, temos a contraposição alcalino-ácido. No microcosmo, a polaridade é representada por elétrons, prótons, íons e outras partículas. A informática se rege atualmente por um sistema polarizado chamado "binário", que emprega o “zero” (o nada) e o “um” (o ser absoluto). Do mesmo modo, que uma corrente elétrica necessita de dois polos para fluir (gradiente de potencial), a vida e qualquer sistema precisa de dois extremos para se desenvolver, sob um equilíbrio similar a uma balança. Sem tensão, não há vida.
Como no espectro eletromagnético se refere, falamos duma dimensão "infravermelha" e "infravioleta". No lugar donde se cruzam e se mesclam estas duas dimensões, surge a luz do espectro visível, isto é, as setes cores do arco-íris, donde o vermelho é o mais "baixo" e escuro, o violeta é mais "elevado" e claro e o verde ocupa uma posição intermediária. Os hinduístas e budistas consideram que a disposição dos plexos nervosos humanos, chamado por eles de chakras, reflete uma ordem de existência piramidal, em que o primeiro chakra é a raiz em contato com o mundo (infravermelho) da Mãe Terra, e o sétimo é o receptor do mundo (ultravioleta), do céu, do firmamento e o resto do Universo. Sob esse ponto de vista, o ser humano é literalmente um condutor entre ambos mundos, em que ambas as forças opostas fluem, se mesclam, coincidem e se conciliam, particularmente a altura do coração.
Como todo mundo sabe, nosso planeta é um enorme imã, com "positivo" no polo norte magnético, e "negativo" no polo sul magnético. Essa polaridade se manifesta, dentre outras coisas, na tendência da bússola a apontar ao norte, assim como em fenômenos atmosféricos como as auroras. Os acontecimentos sísmicos e eventos climatológicos também estão estritamente relacionados com o eletromagnetismo, uma vez que o ferro do núcleo terrestre, assim como o magma, é um material altamente condutor, e o vento solar excita as partículas da atmosfera tornando-as reativas e as colocando em movimento. Os polos têm mudado de lugar inúmeras vezes ao longo da história geológica da Terra. Acredita-se que a última mudança dos polos pode ter ocorrido há 12.500 anos, e que a deglaciação foi um efeito derivado. Alguns relacionam as mudanças do campo geomagnético com o aparecimento e desaparecimento de certos hominídeos.
Mas a polaridade da Terra não somente se manifesta na oposição norte-sul. O solo em si é um polo negativo no que diz respeito à atmosfera. Um relatório duma empresa que fabricava ionizadores para a NASA dizia que:
Foi determinado com plena certeza que existe um campo elétrico entre a Terra e a atmosfera. Esse campo elétrico natural é normalmente positivo em relação à Terra e sua força geralmente é de ordem de várias centenas de volts por metro.
Daniel Reid disse, em "O Tao da saúde, sexo e longevidade":
O gradiente de potencial é maior em lugares como montanhas, praias, parques e outros espaços abertos, donde os íons negativos fluem livremente desde o polo yang positivo da atmosfera ao polo yin negativo da Terra. Todos os organismos vivos situados entre ambos os polos atuam como condutores desta energia.
Victor F. Hess ganhou o prêmio Nobel em 1912 por ter descoberto que a origem dos raios cósmicos, responsáveis pela ionização da atmosfera, não estava exclusivamente no sol, mas sim em toda a galáxia, notavelmente devido à supernovas e o vento estelar galáctico. Na década de oitenta, a missão espacial MAGSTA, confirmou que a Terra recebe influências magnéticas do sol e do resto do mundo sideral. O biólogo russo Aleksandr Petrovich Dubrov realizou 1228 experimentos baseando-se nos efeitos do magnetismo sobre os seres humanos, animais, aves, insetos e plantas. Ele viu claramente que existia uma correlação direta entre o bombardeio de raios cósmicos procedentes de protuberâncias solares e os ataques cardíacos, acidentes industriais e de estradas, e episódios de esquizofrenia aguda. Ele concluiu que toda a matéria, incluindo a não orgânica, parecia fortemente influenciada pelos raios cósmicos, e que os seres vivos se viam afetados de tal modo que haviam mudado a substância reprodutiva, o material hereditário e a estrutura do ADN. Em "The Geomagnetic Field and Life: Geomagnetolog”, Dubrov concluiu que as forças geomagnéticas e cósmicas são um importantíssimo fator evolutivo, e que as formas de vida se encontram sintonizadas com os ritmos magnéticos da Terra e do céu. Dubrov propôs aprofundar em um ramo científico que chamou de "astrobiologia" (não confundir com o mesmo termo cunhado pela NASA que se refere ao estudo de possível vida extraterrestre). Dubrov tem livros muito interessantes e segue ativo em conferências e investigações. Por sua vez, o Dr. Robert Becker (1923-2008) autor de "Electromagnetism and life", "Cross currents" e "The body electric”, comprovou que as tempestades magnéticas coincidem sempre num aumento do ingresso de pacientes em hospitais psiquiátricos, e em surtos psicóticos inexplicáveis por parte de pacientes hospitalizados.
Atualmente, conhecemos bem o efeito que têm os campos magnéticos, não somente sobre a Terra (velocidade em que gira, atividade sísmica, gravidade, órbita, climatologia, etc.) mas também sobre o comportamento e saúde do ser humano. Sabemos, por exemplo, que certos ventos (como o Levante em Cádiz) provocam estresse. Que alguns acontecimentos astrais (como eclipses) são seguidos dum aumento de crimes e ingressos psiquiátricos. Que o ciclo lunar (além de reger as marés) está relacionado com o ciclo reprodutivo da mulher, ou que quando a Lua está cheia, o pelo facial e corporal cresce mais do que o habitual. A influência dos campos magnéticos astrais, rege em certa medida, os biorritmos ou biociclos (como o sono-vigília), a conduta e a orientação, uma vez que em nosso corpo há elétrons, íons e metais que são sensíveis a essas forças.
Mas a influência dos astros não se limita a isso. As tempestades solares podem causar interrupções totais em todos os sistemas terrestres que utilizam um campo eletromagnético. Isso aconteceu em 1859 e 1921, anos em que foram registrados graves apagões e interrupções de telegrafia (a tempestade magnética de 1859 atacou os fios telegráficos com tal força que ateou fogo no papel telegráfico e eletrocutou os trabalhadores) Atualmente, num mundo muito mais dependente da tecnologia, os efeitos duma tempestade solar forte seriam bastante dramáticos. O apagão em Quebec de 1989, causado por uma tempestade solar, deixou mais de seis milhões de pessoas sem eletricidade.
Nossos antepassados já eram plenamente conscientes de todos esses assuntos durante o Paleolítico, e da necessidade de interpretá-los e explica-los, nasceu a astrologia e a astronomia. Os homens antigos sabiam que os primeiros dias e meses duma criança o marcariam pelo resto de sua vida e que uma criança nascida sob a influência de Marte, com Lua cheia, em plena primavera e com a neve derretendo, não seria igual a uma criança que havia nascido sob a influência de Vênus, com Lua nova e outra época do ano abundante em neve ― mesmo que ambas as crianças partilhassem a mesma carga genética. Este é o significado original do zodíaco, assim como da simbologia astral presente na alquimia, que com o passar do tempo e o desenvolvimento da civilização humana, tem sido distorcido em caricaturas sensacionalistas do que foram outrora.
O reconhecimento instintivo da influência astral procede dos rituais tradicionais, com seus calendários, festas, eventos programados e a divisão do firmamento em doze "parcelas": os signos do zodíaco. A melhor época para casar, para iniciar uma guerra ou um torneio, para promulgar uma lei, para construir um tempo, para cortar a madeira, para conceber um filho, para caçar, para semear, para a colheita e etc., vinham determinados pela configuração astral e a influência da Terra. Os chineses elevaram isso à categoria de ciência com o Feng shui. Pode-se dizer que a dança das estrelas no firmamento e o estado da Terra regiam o "tempo" das sociedades tradicionais. Para confirmar isso, os deuses e planetas partilham nomes em Roma e atualmente vários povos nomeiam os dias da semana a partir do nome de deuses pagãos.
POR QUE O SOL É A VIDA
Os chineses denominavam yang a energia positiva e atribuem sua origem ao sol e as estrelas, a energia negativa é denominada de yin, e atribuem sua origem a Terra.
(Soulié de Morant, diplomata francês em Xangai de 1919)
O sol emite a nossa atmosfera radiações ultravioleta e ventos solares consistentes em partículas carregadas eletricamente (prótons, elétrons, ferro e outros íons), que alcançam velocidades de 400 a 500 km por segundo. A interação do homem com o sol procede desde a aurora de nossa espécie e tem modelado enormemente nossa evolução. Há uma relação comprovada cientificamente entre a luz solar que penetra o nervo óptico e as secreções químicas do cérebro. Os fatores chave que estão nesse processo são os raios ultravioletas (UVA) e a retina, cujas células epiteliais se tornam altamente neuroativas em presença dos raios ultravioletas, transmitindo as radiações através do nervo óptico com um poderoso impulso nervoso até às glândulas pituitárias e pineal, que por sua vez, secretam uma série de substâncias químicas. Isso é chamado de "sistema ocular-endócrino” que tem dado lugar a um ramo científico chamado fotobiologia.
Daí se presume que a quantidade e qualidade de luz que chega aos olhos e à pele é tão importante quanto as características do ar que se respira, da água que se bebe, dos alimentos que se come e das substâncias químicas dos quais estamos expostos. Do mesmo modo que o homem não pode esperar manter uma saúde excelente comendo alimentos adulterados e carentes de nutrientes, nem respirando ar contaminado, tampouco pode sustentar-se à base de luz desprovida de seus "nutrientes" ultravioletas.
Nos tempos paleolíticos, as raças humanas nórdicas tiveram menor exposição ao sol devido a sua necessidade de se abrigar do frio, de modo que o compensaram reduzindo drasticamente a pigmentação de sua pele e de seus olhos para que fosse possível receber os benéficos raios cósmicos para seus corpos e cérebros. Graças a isso e à sua alimentação rica em gordura saturada animal, nossos antepassados não somente puderam seguir sintetizado com êxito a vitamina D necessária para sobreviver aos rigores da última era do gelo, mas também para construir corpos maiores e esqueletos mais sólidos (Neandertal e Cro-Magnon) de todo o registro fóssil humano.
Quando, como resultado de mudanças na atividade solar, advindo da mudança climática há uns 12.000 anos, houve enormes transtornos metabólicos no corpo humano, não somente devido ao calor, mas também a agricultura, que teve um impacto catastrófico nos hábitos alimentícios humanos. A síntese de vitamina D caiu demasiadamente devido à substituição de gordura saturada animal por hidratos de carbono complexos, e essa deficiência de vitamina D não compensou, aumentando assim a exposição do corpo ao sol. Começou a degeneração, lenta mas inexorável, da qualidade biológica humana nas sociedades civilizadas.
Com ascensão da civilização industrial, o problema do contato com a luz do sol se agravou. A densa camada de poluição que agora rodeia o planeta tem reduzido a intensidade solar, tendendo a eliminar concretamente a faixa ultravioleta do espectro. No observatório de Mount Wilson (Califórnia) os astrônomos têm constatado uma redução de 10% na intensidade média da luz ao longo da segunda metade do século XX, e uma espetacular redução de 26% (!) na chegada de radiações ultravioleta. No entanto, assim como tem diminuído a quantidade raios UVA devido a camada de sujeira atmosférica, a deterioração da camada de ozônio tem aumentado a quantidade de raios UVB, danosos para a vida. Esse transtorno na composição das radiações solares tem tido consequências imediatas sobre a biosfera, por exemplo na agricultura, reduzindo as plantações e a resistência das plantas às pragas ao ponto em que muitos agricultores chegam a cobrir o solo de seus cultivos com papel de alumínio, afim de aumentar a radiação. Porém, se a decadência da luz solar tem produzido estes efeitos na agricultura, deveríamos questionar seriamente que efeitos estaria exercendo sobre o sistema óculo-endócrino humano, e o que poderíamos fazer para lutar contra eles.
Infelizmente, o problema da deficiência de raios ultravioleta não se limita à contaminação atmosférica, nem ao hábito de se abrigar em excesso devido a hábitos sedentários, má alimentação e um metabolismo lento. As janelas de vidro, para-brisas de carro, as garrafas (transparentes ou escuras) e as lentes de contato, eliminam boa parte da porção ultravioleta do espectro solar. Do mesmo modo, a iluminação artificial que utilizamos em nossas casas, locais de trabalho, hospitais, escolas e etc, carece totalmente da faixa ultravioleta. As pessoas costumam passar a maior parte de seu tempo em ambientes fechados, entre cristais e paredes, e quando saem é com óculos de sol. O lazer tem deixado de consistir em atividades desportivas ou viagens ao campo, e foi-se substituído pelas compras, pela televisão, pelos videogames e reuniões em lugares fechados e isolados da atmosfera e da Terra. O sistema de vida atual está nos sujeitando, portanto, a um regime de exposição de luz totalmente diferente do que nosso corpo realmente precisa para estar saudável.
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Imagem do Sol no espectro ultravioleta. |
Os soviéticos estavam muito adiantados no estudo da fotobiologia e da helioterapia (utilização do sol com fins curativos, atualmente existem práticas similares como o Sun Gazing ou o Yoga Solar). Em 1967, em uma reunião do Comitê Internacional de Iluminação em Washington, três cientistas russos apresentaram o resultado de suas investigações:
Se a pele humana não permanece exposta as radiações solares (direta ou dispersas) durante longos períodos de tempo, ocorrem alterações no equilíbrio fisiológico do organismo humano. Os resultados são distúrbios funcionais do sistema nervoso e deficiência de vitamina D, com um enfraquecimento das defesas do corpo e uma agravação de doenças crônicas.
Por sua parte, o Dr. Michael Gitlin (Instituto Neuropsiquiátrico da Universidade de Califórnia), comprovou que quando faltava luz solar, o cérebro começava a secretar melatonina, uma hormona que em condições normais somente se reservada para as horas de pouca luz, e que produz sonolência, letargia, apatia e depressão ("melancolia invernal”). 70% de seus pacientes responderam positivamente a um tratamento a base de luz artificial de espectro completo (incluindo ultravioleta). Com luz solar os resultados teriam sido, sem dúvida, muito melhores. Também experimentou-se em alguns institutos: a instalação de luzes de espectro completo demonstrava resultados imediatos, como o declínio de dores de cabeça, tonturas, fadiga, irritabilidade, depressão e inclusive, melhora dos resultados acadêmicos.
O CAMPO ELETROMAGNÉTICO DOS SERES VIVOS
Dado que nossos corpos são feitos de material condutor e estamos dentro do campo magnético da Terra, é óbvio supor que nossos corpos são como imãs. Um imã tem dois polos que devem estar situados numa linha central do imã, do qual se pode deduzir facilmente qual dos polos de nosso corpo devem estar em algum lugar da cabeça e na base do abdômen.
(Dr. Yang Jwing-Min)
A ciência não tem feito mais do que confirmar aquilo que as tradições mais avançadas souberam desde sempre: que nos seres vivos há uma força vital invisível que se manifesta em todo um sistema bioeletromagnético. Os chineses chamam essa força de Qi ou Chi, os japoneses de Ki, os coreanos de Gi, os egípcios de Ka, os hinduístas de Prana, os polinésios de Mana, Aristóteles de "éter", os maniqueístas de "luz" e os judeus-cabalista de "luz astral". Os pitagóricos gregos falaram duma energia que permeia tudo, os hipnotizadores Van Helmont e Franz Anton Mesmer reconheceram o "magnetismo animal", o Dr. Reichenbach falou sobre uma "força ódica", Wilhelm Reich de "energia orgônica", Von Liebenfels de "eléktron dos deuses", os nazistas de "vril" e os cientístas soviéticos de "energia bioplámastica". A lista é extensa, evidenciando que a bioenergia (como sou a favor de chamá-la) se trata duma noção universal perfeitamente explicável pela ciência, não um delírio de quatro místicos isolados. Na Índia e na China, a arte de absorver energia da atmosfera mediante exercícios respiratórios (Pranayama e Chi kung) é considerado uma ciência, em contrapartida, não existe nenhuma disciplina comparável atualmente no Ocidente.
Como o planeta, o corpo humano possui um campo eletromagnético e precisa, portanto, de dois polos magnéticos para ter um equilíbrio. Nosso polo positivo se encontra no centro do cérebro, na altura das sobrancelhas (pleno cavernoso) e nosso polo negativo, no centro da parte inferior do abdômen (plexo prostático), coincidindo com o centro de gravidade do nosso corpo. Ambos os "polos" coincidem com zonas anatômicas de estrutura labiríntica e um enorme gasto metabólico. Na verdade, no artigo sobre a revolução carnívora vimos como o cérebro somente pôde crescer e se desenvolver quando diminuímos o gasto metabólico do sistema digestivo graças ao consumo de carne cozida. Ambos os sistemas, portanto, formam parte duma balança metabólica e magnética, e determinam o equilíbrio de nossa saúde.
O campo eletromagnético mais forte do corpo humano é o coração, órgão que em diversas tradições tem concedido uma importância enorme como o centro do ser do individuo. Foi determinado que o coração emite um campo que é 100 vezes mais poderoso do que os elétricos e 5.000 vezes mais poderoso que o magnético, que o campo magnético do cérebro. Esse campo cardíaco está em continua interação com o cérebro e se acopla a (além de influenciar em) diversos biorritmos, batidas, humor, etc, tanto nosso quanto de pessoas que nos rodeiam.
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Campo eletromagnético do coração. O coração vem a ser o intermediário que concilia os poderes do cérebro e da barriga. |
Muitos animais fazem uso extensivo do magnetismo e\ou da eletricidade. Por exemplo, os pombos mensageiros se orientam sintonizando os cristais de magnetita de seu córtex cerebral com o campo magnético da Terra. Graças a isso, são capazes de encontrar seu caminho em meio à neblina ou em noites escuras, sem absolutamente nenhum ponto de referência visual. No entanto, quando eles estão ligados com imãs na cabeça, perdem sua capacidade magnética e seu senso de direção é anulado. Também têm se encontrado diminutas partículas superparamagnéticas nas vilosidades do abdômen das abelhas, e a acredita-se que são responsáveis por sua capacidade para encontrar suas fontes de alimentação, inclusive em dias de nevoeiro intenso. Tubarões, raias e outros animais marinhos, possuem as chamadas ampolas de Lorenzini, órgãos sensoriais com os quais se detectam campos magnéticos. Na verdade, os mergulhadores e surfistas costumam utilizar dispositivos eletromagnéticos, para atordoar esses órgãos e prevenir ataques violentos. Enguias elétricas, capazes de produzir cargas de 600 volts, são outro bom exemplo de bioeletricidade. Sabemos que a suscetibilidade dos animais em geral, frequentemente se adiantam instintivamente a certas catástrofes naturais como terremotos, inundações ou erupções vulcânicas, relacionados com a atividade do subsolo ― que por sua vez, é influenciada pelos metais do núcleo terrestre, o magma, a magnetosfera e a atividade solar. Os bebês, que nascem em grande medida intactos dos estragos causados pela vida civilizada e que tem um crânio mais fino, assim como muitas crianças, muitas vezes mantem também uma alta sensibilidade magnética. Isso dura geralmente até que os ossos se fortaleçam, as suturas cranianas se soldem, o sistema endócrino vá mudando e a vida moderna vá corroendo o organismo a todos os níveis.
Hoje sabemos que o ser humano tem um órgão bioeletromagnético sensorial comparável, que se relaciona com duas importantes glândulas do centro do cérebro (a pituitária e pineal), e que, antes do advento da sociedade tecnológica, os humanos tinham, seguramente mais que os animais, certas faculdades relacionadas a isso. O britânico Dr. Richard Baker descobriu (ver aqui) que existia uma massa de cristais de magnetita ligeiramente por acima e abaixo da passagem nasal, justo na frente da glândula pituitária. Isso foi definitivamente comprovado em 1992 por Joe L. Kirschvink, em seu estudo "Magnetite biomineralization in the human brain". No entanto, esse fato já era bem conhecido na prática há muito tempo. No Oriente, donde floresceu as tradições (hinduísmo, taoísmo, budismo, etc.) que melhor conhecem o corpo humano, essa zona era chamada de "campo do elixir superior", "olho celestial", "o saber (ajna), pérola da sabedoria", urna, “olho de Shiva”, “olho de fogo da percepção transcendental”, “ponto brilhante,” dentre muitos outros nomes de conotação claramente metafísica. Considerava-se que aqui residia um centro energético importante que, ao ser ativado, proporcionava ao adepto mais percepções do que os cinco sentidos convencionais. Enquanto isso, os hipnotizadores têm intuído desde sua origem que acima do nariz há um poderoso campo magnético a que sempre dirigiram sua atenção e concentração.
A glândula pineal produz neuro-hormônios como a melatonina e serotonina, duas substâncias que regem praticamente nosso estado de ânimo, influenciando nossas funções vitais (apetite, sono-vigília, libido, etc.). É sabido que a glândula pineal é altamente sensível até as mais leves oscilações do campo magnético da Terra, e que estas influenciam suas secreções. Portanto, não há motivo para não pensar que é igualmente sensível aos campos eletro magnéticos astrais e os novos campos artificiais ― muitos dos quais são infinitamente mais potentes que os naturais.
As correntes diretas que circulam pelo cérebro humano e o sistema nervoso graças à atividade cerebral, também causam um campo magnético: se trata da aura representada em torno das cabeças do santos, deuses e anjos, tanto no Ocidente como no Oriente. Existem seres particularmente perceptivos (como as crianças, muitos animais e pessoas que tem cultivado essa faculdade ou que a tem conservado), aos campos magnéticos; alguns, todavia, chegam a vê-los a olho nu.
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Como na Terra, o corpo humano está atravessado por uma infinidade de canais de energias que não necessariamente coincidem com os nervos ou com os vasos sanguíneos. As correntes elétricas naturais do corpo humano estão tão reconhecidas que se utilizam de eletrocardiogramas, encefalogramas, detectores de mentira que medem o potencial elétrico da pele, e é sabido que um choque elétrico aplicado a tempo pode resolver uma parada cardíaca. Também sabemos (Dr. Dimier e Dr E. Biancini) que em pessoas de boa saúde, a carga elétrica ronda em média de 8 microamperes, e em pessoas fadigadas, 1 ou 2, enquanto que em pessoas sobrexcitadas ou hiperativas se encontram em um estado de "curto-circuito", a 15 microamperes. Todo o sistema nervoso vem a ser uma árvore bioeletrica que rege nosso organismo desde seu "quartel general" cerebral. A acupuntura chinesa conhece em detalhes esses canais (que são chamados de "meridiano") boa parte dos quais terminam na planta dos pés e na palma das mãos, e eles tem fundindo esse conhecimento com a ciência ocidental para produzir a eletroacupuntura, método eficaz de terapia de lesões e outros males. O Hospital Geral dos Veteranos de Taipei (Taiwan), tem levado a cabo com muito êxito diagnósticos precoces (antes da manifestação sintomática) de enfermidades com 80% de sucesso, sem utilizar nenhum método (analise de sangue, raio-X, estetoscópios, etc.) associados a medicina moderna ocidental, totalmente baseada numa perspectiva química e mecânica (para não mencionar econômica) do homem, e ignorando a mudança da física do corpo, ou a biofísica. Na Coreia do Sul, China, Taiwan e Japão, os métodos combinam o tradicional e o moderno, estão em ordem no dia, e seus especialistas tem grande êxito quando se mudam para o Ocidente.
Se o corpo humano é como um circuito atravessado por correntes elétricas, onde e como se armazena a energia absorvida da atmosfera através da respiração, os olhos e pele? Como em uma bateria, a bioenergia se guarda nos eletrólitos de fluidos vitais, associados ao baixo-ventre, nosso "polo sul" negativo. Os eletrólitos (condutores elétricos em que a corrente se transmite por íons no lugar de elétrons) se armazenam nesses fluidos até que são liberados em forma de impulsos nervosos, à instância do cérebro. Isso explica a importância que dão as religiões orientais ao cultivo e conservação de "essências" do organismo, especialmente o sêmen.
As investigações de Carl Reichenbach e Wilhelm Reich
Em meados do século XIX, o barão alemão Dr. Kael Ludwing von Reichenbach dedicou três décadas de sua vida à investigação dos campos magnéticos. Von Reichenbach, um verdadeiro gênio realmente talentoso de seu tempo, respeitado químico, geólogo, metalurgo, naturalista, filósofo e membro da Academia de Ciências da Prússia, havia descoberto vários produtos químicos derivados do alcatrão e economicamente importantes, contribuindo enormemente na indústria química de seu país, que tanto influenciou o impressionante boom alemão. No entanto, suas contribuições notáveis provinham de seus interesses em aprofundar uma teoria de Galileu, segundo o qual a Terra estava magneticamente conectada a uma força central universal no espaço exterior. Reichenbach, metalurgo experiente, considerava que isso se devia ao ferro do núcleo terrestre.
Em 1839, ele se aposentou do mundo industrial e começou uma investigação das patologias do sistema nervoso humano, concluindo que estavam, em boa medida, influenciadas pela Lua. Influenciado pela obra de Mesmer, donde defendia que o sistema nervoso humano era suscetível aos entornos magnéticos, mas suas investigações acabaram levando-o muito mais longe. Em todo imã detectou, após passar tempo na escuridão para sensibilizar os olhos, um brilho vermelho no seu polo sue negativo, e um brilho azul em seu polo norte positivo, e acabou dando com a existência duma força universal que influía entre esses dois polos, que impregnava todos os seres vivos e que se manifestava como uma combinação de eletricidade, magnetismo, calor e finalmente luz. Essa energia é chamada de "força ódica" ou Od (curiosamente, esse é o nome que davam os antigos escandinavos a energia que inspirava os berserkers). Von Reichenbach explicou com detalhe sua teoria em um extenso artigo intitulado: "Investigações sobre magnetismo, eletricidade, calor e luz em relação as forças vitais", que apareceu numa edição especial do jornal científico "Annalen der Physik". Dentre outras coisas, disse que a "força ódica" tinha um fluxo negativo e positivo, um lado "escuro" e outro "claro", e que os indivíduos podiam emaná-los voluntariamente pelas mãos, bocas e testa.
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Barão Karl Ludwig von Reichenbach (1788-1869). |
Outro caso que confirmou a mesma ideia, provém do próximo século, com a ajuda dum judeu austríaco (embora ele não tenha sido educado no judaísmo e também não se considerar judeu) o Dr. Wilhelm Reich. Como Freud e Karl Jung no começo, Reich pertenceu ao círculo de psicanalise freudianas de Viena. Eventualmente rompeu com o círculo, mas nunca chegou a se desprender de sua obsessão freudiana com sexualidade como causa subjacente de todos os transtornos psicológicos. Depois de ter flertado com o marxismo, ser rejeitado pelos freudianos, ele também seria rejeitado pelos nazistas. As teorias extravagantes de Reich (que em sua ânsia de "disparar a energia sexual" considerava que todo o mundo estava "sexualmente reprimido" e advogava coisas como a sexualidade adolescente, propagação de anticoncepcionais, emancipação da mulher e aborto) não obteve resultado na sociedade nazista, que defendia a família a todo custo e que atacou seu artigo: "A luta sexual da juventude". Em Osolo também seria rejeitado, e nos Estados Unidos foi condenado a dois anos de prisão Muitas de suas publicações foram queimadas por ordem da FDA (Food and Drug Administration, poderoso órgão que domina a indústria alimentícia e salubre) em 1956, num inédito ato de censura, talvez o mais notável de toda a história americana.
Reich afirmava ter descoberto o "orgônio", uma força que ele descrevia como onipresente, azul e responsável pelo clima, a gravidade, a formação das galáxias e a expressão biológica das emoções e da sexualidade, especialmente do orgamo. Segundo sua teoria, exposta em "A biopatia do câncer", o corpo humano recebia o orgônio do Sol e da atmosfera. Sua invenção de acumuladores de orgônio atmosférico na década de quarenta e suas declarações do poder de cura do câncer com eles, supostamente foram a causa de a indústria sanitária americana o censurou. Reich morreria na prisão em 1957, poucos dias antes de pedir liberdade condicional.
O efeito Kirlian
A fotografia de Kirlian ganhou esse nome por conta de um casal de russos, Semyon Davidovich Kirlian e sua esposa Valentina, que a inventaram acidentalmente em 1939, enquanto experimentavam no laboratório Hospital de Alma-Ata (Cazaquistão) com campos eletromagnéticos de alta voltagem. De forma parecida com o Dr. William Kilner em 1911, descobriram que aplicando um campo eletromagnético entre o objetivo a ser fotografado e o papel fotossensível, era capturada uma espécie de auréola de energia. O regime soviético (que apesar de seu materialismo cientificista sempre concedeu importância aos assuntos "paranormais", medicinas tradicionais e a cura de doenças através de jejuns e nutrição) se interessou por essa descoberta e financiou suas investigações.
Duranta a década de sessenta, juntamente com o Dr. Inyushin (Universidade do Cazaquistão) e o Dr. Grishchenko (Universidade de Moscou), o casal Kirlian ajudou a moldar a teoria de uma substância biologica sútil ao que os soviéticos chamaram de "energia bioplásmica", bioplasmática, plasma biológico ou plasma cósmico. Chegaram à conclusão de que essa "auréola" de energia era uma espécie de fluxo radiante e em movimento, composto de elétrons, prótons e íons livres, e que podia ser considerado um "quinto estado da matéria" (acima do sólido, liquido, gasoso e plasmático), dentro do qual o equilíbrio entre as partículas da carga positiva e negativa é relativamente estável. Quando o equilíbrio se desfaz aparecem as doenças tanto psicológicas como física.
Que o método Kirlian "funciona"é algo aceito. A polêmica está na natureza do campo energético fotografado, assim como nas diversas aplicações que essa fotografia poderia ter. Seus defensores afirmam que se pode utilizar para conhecer o estado de animo duma pessoa, para diagnosticar e até antecipar doenças, para saber se alguém está mentindo, etc. Os julgamentos certeiros das pessoas com sua sensibilidade "psíquica" supostamente viriam dado sua capacidade de ver a aura humana, e portanto, para compreender diretamente a essência dum individuo, já que até agora é fácil atuar, fingir e mentir, mas nosso campo eletromagnético é infalsificável.
Atualmente as investigações a respeito estão encarregadas ao físico Dr. Konstantin Korotkov da Universidade de San Petersburgo. Korotkov possui patentes de 12 invenções do campo da biofísica, tem publicado mais de 70 estudos em publicações científicas importantes, suas conferências o têm levado a 24 países e por conseguinte, é um alpinista experiente com décadas de prática. Korotkov tem aperfeiçoado a técnica Kirlian com uma invenção sua o GDV (Gas Discharge Visualization - Visualização da Descarga de Gás) outra câmera de bioeletrografia com o qual se pode analisar e monitorar os campos eletromagnéticos vivos para conhecer a saúde dos órgãos, características psicológicas de um individuo, estado anímico e outros fatores. Na Rússia essa técnica está totalmente aceita pelo Ministério da Saúde e o GDV é catalogado como um instrumento médico. No mundo mais ocidentalizado, em mudança, a saúde está em mãos de poderosas megacorporações privadas pelo qual as doenças são um grande negócio, com o qual a população uma população totalmente saudável seria ruim para eles. Enquanto dão palestras e começam timidamente a introduzir esse novo ramo científico, o programa no Ocidente é mais lento, e continuará sendo até que o sistema econômico obsoleto cleptocrático, usureiro e supra-estatal tenha mudado.
O neandertal e o campo magnético da Terra
O geofísico Jean Pierre Valet falava sobre a possível relação entre o desaparecimento do neandertal com um fenômeno que afeta (ou afetou) o campo magnético da Terra.
Temos proposto diversas teorias para explicar o desaparecimento dos neandertais e nenhuma delas chega a ser convincente. Há algo que ninguém tem notado e que é o momento do desaparecimento do homem neandertal que ocorreu entre 40 a 35 mil anos antes de nossa era, o campo magnética da Terra tem tido uma característica muito peculiar, sua intensidade era muito débil e sua direção tem mudado consideravelmente. Deixe-me explicar do que se trata. Quando se segura uma bússola atualmente, ela apontará para o polo norte magnético, que está muito próximo do polo norte geográfico, mas há 40 mil anos o polo norte magnético se encontrava próximo do polo sul geográfico. Se produziu o que chamamos de uma inversão. É provavelmente o que ocorreu durante o “evento Laschamp", que é quando, há 35 mil anos, o campo magnético se tornou muito fraco e deu lugar a uma inversão.
São fenômenos que ocorrem com frequência ao longo da história da Terra, a última inversão ocorreu há 780.000 anos, mas também teve eventos muito mais rápidos durante os quais o campo se desestabilizou durante um curto período para depois voltar à sua polaridade inicial. Foi justamente isso que aconteceu há 40 mil anos. Durante esse período, o campo se debilitou e permitiu a entrada de radiação cósmica já que proteção magnética do planeta estava alterada. Por conta disso, muitas partículas provenientes do espaço alcançam as camadas inferiores da atmosfera e desencadeiam uma avalanche de reações químicas muito concentradas que atacam a camada de ozônio, destruindo-a parcialmente, em especial na área perto dos polos. Agora temos apenas dois polos magnéticos, mas durante o evento Laschamp sabemos que poderia ter muito mais. Devido a essa multipolaridade, os ataques à camada de ozônio foram mais significativos.
A camada de ozônio nos protege dos raios ultravioletas, especialmente os B (UV-B), que são os que danificam a pele, e quando a camada de ozônio é afetada, penetram mais raios ultravioletas. Atualmente vemos isso no sul do Chile. Na cidade de Punta Arenas, onde se têm feito diversos experimentos, vimos que se tem produzido um aumento alarmante do câncer de pele e do número de melanomas malignos.
O homem neandertal tinha uma morfologia que não era tão longe da nossa e diferente do que pensamos por muito tempo não estava coberto de pelos. Tem-se demonstrado mediante analises genéticas que os indivíduos eram de pele clara e potencialmente com olhos azuis claros. O neandertal era um caçador e precisava de faculdades visuais muito importantes como para mirar melhor suas presas e caçar corretamente.
Sabemos que na Europa houve um buraco na camada de ozônio entre os anos 35 e 40 mil graças aos dados obtidos de cálculos e analises sobre rochas locais, em particular as rochas vulcânicas, em que se acumulam diminutas partículas magnéticas depois de que a lava esfria sobre elas.
Não sabemos se em outros lugares houve mais extinções, temos calculado que, seja como for o campo magnético, bipolar ou multipolar, a diminuição da camada de ozônio será em latitudes elevadas, entre 45 e 90 graus norte ou sul.
O homem neandertal começou a desaparecer há uns 40 mil anos, sua população diminuiu e suponhamos que houve reagrupamentos no sul da Espanha, nos arredores de Gibraltar e haviam desaparecidos há 32 mil anos. Suponhamos que o desaparecimento se deu em duas etapas: primeiro na Europa ocidental e finalmente em Gibraltar. O campo magnético teve essas características especiais durante todos esses anos.
Cremos que o homem moderno coexistiu com o neandertal nas mesmas épocas geográficas que esse, mas foi mais resistente ao campo magnético e nem toda a população foi afetada.
Não conseguimos encontrar uma correlação direta entre o desaparecimento dos insetos e a inversão do campo magnético. Dito isso, existem extinções massivas que ocorrerão nos próximos dias, a dúvida que segue em curso e muitos investigadores estudam sobre esse problema.
Quanto aos hominídeos, eles se encontraram principalmente na África, em uma latitude demasiadamente baixa e os grandes primatas não foram afetados, já que estavam cobertos por pelos.
Segunda parte – Electrosmog: o nascimento da contaminação eletromagnética
Como foi vista na primeira parte deste artigo a forma como o sistema bioelétrico humano necessita de influências da Terra e da atmosfera para estar saudável, na segunda parte veremos um exemplo perfeito dos horrores que se desencadeiam quando o homem deixa de ser o centro do mundo e de sua própria obra, assim abrindo a caixa de Pandora e entregando o protagonismo à matéria inerte e ao benefício econômico. Atualmente tendemos a pensar que tudo que fazemos está bem, que existe um progesso linear e indefinido e que somos “civilizados”, quando na realidade o corpo humano nunca foi tratado com tanto desprezo e selvageria quanto nos dias de hoje.
Possivelmente para um caçador-coletor do Paleolítico, os bárbaros seríamos nós, que estamos atacando sem descanso a biologia humana, desperdiçando a herança genética de inumeráveis milênios e queimando os recursos finitos do planeta, isso sem desconsiderarmos o ápice da evolução.
Antes de Thomas Edison e Nikola Tesla descobrirem como utilizar a eletricidade, os únicos campos eletromagnéticos nos quais o homem estava exposto eram:
•O campo geomagnético da Terra, com uma força de 0,5 miligauss e frequências entre 1 e 30 Hz (em ciclos) por segundo (variando em zonas e épocas). A maior potência e amplitude do campo se produz entre os 7 e 10 Hz. Curiosamente, as ondas cerebrais humanas também vão de 1 a 30 Hz, sendo que as de 10 Hz é chamada de ondas alfa e representam um bom estado de saúde.
•As radiações eletromagnéticas naturais e campos gravitacionais procedentes do Sol, de outros corpos astrais e do espaço exterior.
•Os campos eletromagnéticos naturais procedentes de outros seres humanos, animais, plantas, minerais, ventos e condições atmosféricas, que são basicamente um produto da interação entre a Terra e o espaço.
Durante milhões de anos, o cérebro, o corpo e o código genético de nossos antepassados evoluíram em plena sintonia com o campo geomagnético da Terra, do céu e doutras fontes naturais menores. Não obstante, desde que a industrialização favoreceu a construção e o emprego de aparelhos elétricos, estamos cada vez mais expostos a campos eletromagnéticos artificiais. Esses campos estão cada vez mais poderosos, e extremamente prejudiciais, já que funcionam em potências e frequências artificiais as quais nossa biologia não está adaptada.
O fato de não podermos ver os raios infravermelhos e ultravioletas a olho nu não significa que eles não existam ou que não nos afetem. Como vimos na primeira parte, as glândulas pituitária e pineal são sensíveis a essas oscilações, e hoje em dia o espaço aéreo de todo o planeta está totalmente infestado de ondas eletromagnéticas de todo tipo: rádio, telecomunicações, sinais de satélite, microondas, radares e etc; temos criado uma diabólica rede de milhões e milhões de campos eletromagnéticos cujas frequências e potências não existem na Natureza, que atravessam o ar e que anulam o suave pulso natural do campo terrestre.
Antes de desbravarmos completamente o tema, veremos como se divide o espectro eletromagnético.
TIPOS DE RADIAÇÕES ELTROMAGNÉTICAS
A potencia dum campo magnético (a chamada “densidade de fluxo magnético” ou “indução magnética”) se mede por graus (G) e miligauss (mG), em homenagem ao gênio alemão Carl Gauss. Para se ter uma ideia, o campo geomagnético da Terra ronda em torno de 0,5 miligauss. As áreas urbanas tendem a ser de 3 mG, as suburbanas entre 1 e 3 mG e o campo dum barbeador elétrico pode chegar a 400 mG (!).
A frequência de uma radiação eletromagnética se refere ao "pulso" da vibração, ou seja, sua longitude de onda. "Baixa frequência" significa que a onda é longa, que o sinal é "lento" e que a radiação é mais intensa quanto mais baixa a temperatura do objeto afetado. "Alta frequência" significa que a onda é curta, que o sinal é "rápido" e que a radiação é mais intensa quanto mais alta é a temperatura do objetivo afetado. A frequência se mede em hertz (Hz, em homenagem ao físico alemão Heinrich Hertz), megahertz, (MHZ, um milhão), gigahertz (GHz, mil milhões), ou terahertz (THz, um bilhão) e que se referem a uma quantidade de "ciclos" ou repetições do sinal em um segundo. Um hertz significa um "piscar" (parpadean) ou oscilação por segundo. O campo geomagnético da Terra ronda entre 1 e 30 Hz e o do ser humano saudável entre 7 e 10, como vimos antes.
Em resposta a frequência, o espectro eletromagnético está dividido em bandas ou em "setores", cada um com suas características determinadas. Veremos as diversas bandas, de menor a maior frequência.
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As bandas do espectro eletromagnético. |
• ELF (Extremely low-frequency - frequência extremamente baixa). Entre 0 e 30 Hz. Longitude das ondas de mais de dez mil km. Considerada frequentemente como "sub-rádio". Torres e linhas elétricas, cabos domésticos, computadores, etc. Podem causar correntes elétricas através do corpo. Alguns programas militares utilizam essa frequência para manipular a ionosfera, encontrar hidrocarbonetos, depósito de armas, instalações subterrâneas inimigas, etc. Um dos principais problemas levantados pela ELF é que suas frequências incluem aquelas a que funciona o cérebro humano e a Terra. Isso explica que a presença de instalações de ELF se relacione com uma série de males cerebrais como a leucemia (especialmente infantil), demência, dores de cabeça, interrupções de sono, tontura ou mal de Alzheimer, assim como que existem armas baseadas em radiações CEM, capazes de manipular até certo ponto o comportamento humano e a crosta terrestre.
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Artefatos do ELF do programa HAARP. |
• ONDAS DE RÁDIO. Entre 30 Hz e 300 Mhz de onda entre 10.000 km e um metro. Muito utilizadas pela civilização moderna em emissões de rádio, televisão, telefones e outras comunicações sem fio, antenas, navegações, etc. A seguir contém uma tabela com diversas frequências eletromagnéticas, alguns dos quais serão reconhecidas por qualquer um que as tenha visto em aparatos elétricos. A exposição destas ondas se associa com o "mal de rádio", a Hiper Sensibilidade Eletromagnética (HSE) e perturbações nas interações celulares do corpo.
ELF | 3 – 30 Hz | Comunicações submarinhas, cabos elétricos |
SLF | 30 – 300 Hz | Linhas de corrente alternada, computadores, televisores |
ULF | 300 Hz – 3 kHz | Terremotos, comunicações militares de segurança |
VLF | 3 – 30 KhZ | Navegação, investigações geofísicas |
LF | 30 – KHz | Transmissões AM, sinais de aviação, LORAN |
MF | 300 – 3000 KHz | Idem |
HF | 3 – 30 MHz | Radioamadorismo, diplomacia, militar, marinha, aviação |
VHF | 30 – 300 MHz | Transmissões FM, televisão, navegação aérea |
UHF | 300 – 3000 MHz | TV, micro-ondas, celulares, GPS, Wi-Fi, Bluetooth |
SHF | 3 – 30 GHz | Micro-ondas, TV via satélite, Wi-Fi, radares |
EHF | 30 – 300 GHz | Micro-ondas, satélites, ADS, detectores de aeroporto |
As frequências mais utilizadas pela tecnologia moderna.
LF: Low Frequency (frequência baixa). MF: Medium Frequency (frequência média). HF: High Frequency (frequência alta).
E: extremely. S: super. U: ultra. V: very.
• MICRO-ONDAS. Entre 300 MHz e 300 GHz. Longitudes de onde entre um metro e um milímetro. Os micro-ondas estão incluídos nas ondas de radiofrequência mais altas (UHF, SHF, EHF). Se utilizavam em televisões (para transmitir sinais desde um lugar remoto a uma emissora), televisão por cabo, aparelhos LAN (Bluetooth, WiF), Internet via cabo coaxial, telefone móvel, satélites, torres de comunicações, radares (incluindo os de tráfico), fornos, etc. A exposição dos micro-ondas está associada ao câncer de cérebro, demência, Alzheimer e os ataques cardíacos.
• RAIOS T. Também chamado de ondas tera-hertz, radiação submilimetrica ou simplesmente "micro-ondas de alta frequência". Entre 300 e 3000 GHz. Partilha com o micro-ondas a capacidade de penetrar grandes variedades de materiais não-condutores, incluindo o papel, roupa, cartão, madeira, pedras, plástico, cerâmicas, nevoeiros enuvens. No entanto, não é capaz de atravessar os metais ou a água. As únicas fontes de raios-T são alguns tipos de laser, o girotron e outros artefatos artificiais.
• RAIOS INFRAVERMELHOS. De 1 a 430 THz. A frequência dos raios infravermelhos se encontra pouco acima do rádio e, como seu nome indica, abaixo do vermelho, que é a frequência eletromagnética mais baixa do espectro visível. Los raios infravermelhos são os que transmitem o calor de fontes como o Sol, o fogo, os radiadores, etc. Sem raios infravermelhos, a vida não seria possível. Ele é utilizado em controles remotos, assim como em equipamento fotográfico e de vídeo para detectar o calor. Existem alguns animais que tem sistema biológicos receptivos das radiações infravermelhas, como certas víboras, pítons, jiboias, mariposas de pigmentação escura, uma variedade de escaravelhos, morcegos-vampiros e outros. Os raios infravermelhos tem extensas aplicações militares como a aquisição de alvos, a visão noturna ou o rastreamento. Podem danar a vista se a exposição for forte e concentrada.
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Imagens do espectro infravermelho. Acima: um cachorro. Abaixo: a estrela Beta Pictoris. |
• LUZ VISÍVEL. De 400 a 790 THz. O único campo eletromagnético visível a olho nu. O espectro eletromagnético próximo que se encontra entre o infravermelho e o ultravioleta, que somos capazes de perceber com os olhos e que não constituem mais que uma pequena fração do espectro eletromagnético total. Um olho humano saudável tem sua sensibilidade máxima cerca de 540 THz, na zona verde da escala de cores, bem no meio de todo o espectro eletromagnético. As sete cores do arco-íris não contém todas as cores visíveis para o olho humano. Por exemplo, o resto ou magenta são visíveis ao olho humano, mas não se encontram representados no arco-íris, dado que são cores insaturadas que se obtém mesclando distintas longitudes de onda. O mesmo se aplica para as cores neutras como o branco, preto e cinza. Do mesmo modo que as distintas frequências eletromagnéticas tem efeitos no corpo humano, também o distinto das cores tem seus efeitos dado que cada qual estimula a retina duma maneira diferente, e esta por sua vez envia um sinal diferente as glândulas cerebrais. Todos sabemos que o vermelho é uma cor estimulante, que o verde ou o azul claro são cores relaxantes, ou que o violeta, a cor de maior frequência, era associado em outros tempos ao poder imperial. Chama-se cromoterapia a utilização das cores para influir nos estados de ânimo.
• RAIOS ULTRAVIOLETA. Se encontram um pouco acima do espectro visível, além do violeta. De menor a maior frequência, se dividem em A, B e C. Cerca de 98,7% dos raios ultravioletas que chegam a superfície da Terra são A (raios UVA), muito necessários para a vida e para o equilíbrio endócrino humano, como vimos na primeira parte desse artigo. A pequena porção restante são os raios UVB, que são danosos, produzem queimaduras e são filtrados em sua maior parte pela camada de ozônio. Os raios UVC são diretamente perniciosos para a vida e são filtrados para a magnetosfera e a atmosfera da nosso planeta. Devido a crescente poluição da atmosfera e da degradação da camada de ozônio, a proporção de raios UVA está diminuindo e a da raios UVB aumentando. Existem maiores frequências de raios ultravioletas, denominadas em siglas inglesas FUV, VUV, LUV, SUV, EUV. Os raios ultravioleta em geral são considerados mutagênicos, isto é, podem produzir mutações genéticas, tanto vantajosas como desvantajosas ou neutras. Alguns cientistas relacionam as condições da excentricidade da órbita terrestre, mudanças do campo geomagnético e a disposição do eixo de rotação, com variações em quantidade e raios UV que alcançam a superfície, influindo na revolução das espécies.
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• RAIO-X: De 3 X 1016 (um 1 seguido de 16 zeros) a 3 x 1019 Hz. Ocorrem quando alguns gases se aquecem a milhões de graus, por reações nucleares (como no caso das estrelas), ou por uma voltagem elétrica (como no casa das placas radiográficas médicas). São emitido por elétrons e são capazes de penetrar a maior parte de materiais sólidos, exceto os mais densos (como o chumbo). Os raios-x são considerados cancerígenos (produzem câncer) e danam os tecidos celulares, rompendo as ligações. Os pais expostos a raios-x tem mais possibilidade de ter filhos com leucemia, especialmente se a área exposta foi debaixo do abdômen.
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Risco em dobro: raios X e radiações do celular. |
• RAIOS GAMA: Acima de 1.019 Hz. Procedem de ventos cósmicos violentos e destrutivos (como as supernovas o as tempestades solares) ou reações atómicas artificiais (plantas e bombas nucleares, resíduos radioativos). A diferença dos raios-x – que provém de elétrons de distância do núcleo atômico –, os raios gama são emitidos pelo núcleo em si. Dependendo do tempo de exposição e a potência da fonte, os sintomas podem variar desde mudança de composição sanguínea, náuseas, queda de cabelo, hemorragia, câncer, mutações genéticas e a morte. Os efeitos a longo prazo das detonações nucleares de Hiroshima e Nagasaki dão uma ideia das consequências. A níveis muito elevados, os raios gama resultam na criação de pares de partículas e antipartículas. Apesar de serem cancerígenos, os raios gamas são usados para tratar tumores, assim como para esterilizar material médico e até comida. O cientista russo Krill Zybin, do Instituto Lebedev (Moscou) associa as intensidades de radiação gama cósmica com o desenvolvimento da vida na Terra e a aceleração de mutações, assim, a evolução.
Projetos militares envolvendo manipulação eletromagnética
Em tempos de enorme avanço tecnologia como o que vivemos, uma força que domina o núcleo terrestre, movimentos da crosta, do clima, do cérebro humano, etc. não poderia passar desapercebido para os complexos militares-industriais dos Estados mais poderosos. Tanto Estados Unidos (com o HAARP) como Rússia (SURA, Scalar) tem emissões de ondas eletromagnéticas que utilizam a ionosfera para mudar o clima duma zona para ressaltar as ondas até o solo e produzir uma série de efeitos, como a desestabilização da crosta (tanto o magma como o ferro do núcleo terrestre são materiais condutores) o até da mente dos habitantes de uma região. As possibilidades desse tipo de guerra são vastas: terremotos, tsunamis, secas, inundações, furacões, incêndios, maremotos, atividade vulcânica, manipulação psicológica, etc.
Não se trata de ficção-científica nem de conspiranóia. Numa resolução de 28 de janeiro de 1999 (A4-0005/1999), o Parlamento Europeu declarou que a HAARP manipulava o meio para fins militares, e solicitava que fosse avaliado por parte do STOA (organismo encarregado de mensurar opiniões científicas e tecnológicas) enquanto suas repercussões ambientais e sanitárias. Na mesma resolução, se pedia a proibição do desenvolvimento de armas que transportavam a manipulação de seres humanos, piscadela ao desenvolvimento de projetos de ELF, que operam na mesma frequência do cérebro e que podem afetar claramente a conduta humana. Em agosto de 2002, a Duma (Parlamento Russo), sacou um comunicado de imprensa sobre o HAARP, elaborado pelo comitê de defesa e assuntos internacionais, e representado por 90 representantes do presidente Vladimir Putin. O informe estabelecia que as instalações de HAARP podiam ser utilizadas como armamento e especificava que:
Os Estados Unidos estão criando novas armas integrais de caráter geofísico que podem influir na troposfera com ondas de radio de baixa frequência... A importância desse salto qualitativo é comparável com a transição de armas brancas a armas de fogo, ou de armas convencionais a armas nucleares. Esse novo tipo de arma difere de qualquer outro tipo conhecido em que troposfera e seus componentes se converte em objetos sobre os quais pode se influir (ou controlar).
Tanto os EUA como a Rússia tem cruzado mutuamente acusações de guerra climática. Havia suspeitas de intenção russa na seca sem precedentes da Califórnia em 1998-1992. Em janeiro de 2011, um informe da Frota Russa do Norte apontou para um programa de guerra sísmica do Pentágono como causador intencionado do terremoto do Haiti, uma ilha que Washington queria ocupar militarmente por motivos geoestratégicos. O presidente da Venezuela Hugo Chávez acusou claramente o ao governo dos Estados Unidos de empregar armas sísmicas para causar o terremoto. Sete meses depois, alguns cientistas russos fizeram acusações similares durante os incêndios na Rússia e inundações na China e Paquistão. Em novembro de 2011, o tenente general russo Nikolai Rodionov acusou a HAARP de provocar o fracasso da missão sino-russa "Fobos-Grunt", que projetava através do envio de um navio para a Fobos, uma das luas de Marte. Os médias russos denunciam esporadicamente os programas de guerra climatológico e sísmico do Pentágono.
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Instalações do projeto HAARP em Gakona (Alasca) |
Existem outros sistema ofensivos baseados no eletromagnetismo, como o EMP (Electromagnetic Pulse - Pulso Eletromagnético), capaz de destruir todos os sistemas elétricos e eletrônicos de um território determinado, mandando-o praticamente a Idade Média. A Força Aérea dos Estados unidos tem desenvolvido uma arma de controle de massa chamada ADS, baseada na irradiação de micro-ondas de espectro EHF (Extremely High Frequency - Frequência Extremamente Alta) para excitar as moléculas de água e gordura subcutâneas do corpo, que se aquecem até produzir uma dor intensa.
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O Active Denial System ou "Pain Ray" (raio da dor) foi implantado pela primeira vez no Afeganistão no verão de 2010. |
Sobre as transientes ou eletricidade suja
As transientes são um tipo pouco conhecido de campos eletromagnéticos que desempenham um papel incrivelmente prejudicial na saúde humana e que merecem ser levadas muito a sério. Elas são criadas quando a corrente elétrica é interrompida continuamente como um em um rápido piscar, a fim de economizar energia. As transientes se encontram em computadores, geladeiras, TV's de plasma, lâmpadas CFL, ar-condicionado, lâmpadas fluorescentes, motores (por exemplo, elevadores) e em aparelhos de regulamentação de "volume de luz" (potenciômetro). Uma lâmpada CLF (CLF é fluorescente? se for, nesse caso vou mudar nos anteriores), por exemplo, é acendida e apagada umas cem mil vezes por segundo (!). As transientes normalmente se enquadram na banda ELF (frequência extremamente baixa), do espectro eletromagnético, mas como seus sinais se acumulam e fortalecem, podem passar facilmente as bandas de radiofrequência mais elevadas.
Os efeitos biológicos desta biológica invenção são devastadores. Pense num imã: as cargas semelhantes se repelem e as cargas opostas se atraem. Portanto, quando um transiente está em estado "positivo", os elétrons de nosso corpo (de carga negativa) se movem até essa positiva. Quanto o transiente passa a "negativo", todos os elétrons do corpo se repelem no sentido oposto. Essa flutuante manipulação eletromagnética (milhões de vezes por segundo) implica que todos os elétrons de nosso organismo estão bailando ao som do transiente e que todo nosso corpo é se carrega e torna-se instável porque está totalmente "acoplado" no ritmo da máquina.
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Alguns países querem impor o uso obrigatório do uso de lâmpadas fluorescentes. |
Abruptamente, as transientes estão suplantando, em nosso sistema nervoso, o pulso suave e constante da Terra, manipulando descontroladamente nossas células e ondas cerebrais com frequências para os quais não estão evolutivamente projetadas, destruindo o funcionamento do nosso importantíssimo sistema endócrino, sabotando nossa imunidade e contaminando todo nosso sistema bioelétrico com pavorosos efeitos para nossa saúde. A Dra. Magda Havas da Universidade de Trent (Canadá) tem publicado diversos estudos que demonstram como a exposição aos transientes aumenta os níveis de açúcar no sangue em diabéticos e pré-diabéticos, e que as pessoas com esclerose múltipla melhoram seu equilíbrio e tem menos tremores simplesmente ao passar alguns dias em ambientes livres de eletricidade suja. Também foi demonstrado que todas as escolas donde se instalaram filtros para limpar os efeitos dos transientes, os professores imediatamente experimentaram uma diminuição de sintomas desagradáveis como dores de cabeça, irritações na pele, olhos secos, asma e depressão.
SERÁ QUE OS CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS ARTIFICIAIS AFETAM A SAÚDE?
A primeira coisa que temos que ter em mente é que o corpo humano, sendo feito de matéria e portanto de átomos, tem elétrons e partículas subatômicas suscetíveis de ser perturbadas por uma influência eletromagnética externa. Todas as células do corpo, quer sejam células pancreáticas esperando um sinal para fabricar insulina, ou leucócitos em movimento à área de lesão, utilizar eletricidade (ou "carga do elétron") para comunicar-se entre elas. Se os transientes e outras fontes de campo eletromagnéticas artificiais suplantam os mecanismos de sinais nervosos do organismo, não poderia interferir com a secreção de hormônios, bloquear o sistema de chamada e resposta do sistema imunológico e causar muitíssimo outros transtornos físicos?
Segundo, se o ser humano tem provavelmente um campo magnético sensível aos campos naturais, não seria lógico pensar que os campos artificiais produzidos por cabos elétricos, rádios, micro-ondas, antenas, satélites, etc. também pode influir sobre ele? É possível que a civilização tecnológica tenha anulado nossa capacidade magnética, e nós somos, tal como vimos na primeira parte do artigo, como pombos mensageiros desorientados que passam a vida inteira com imãs artificias ligado a cabeça, sem encontrar nunca o caminho de casa?
Nesta seção brindarei uma pormenorizada cronologia de investigações sobre campos eletromagnéticos e saúde, investigações que são somente a ponta do iceberg, dado que se trata duma tema relativamente recente e que não se tem aprofundado bastante por culpa dos enormes interesses econômicos que estão em jogo.
• Os soviéticos se deram conta durante a Segunda Guerra Mundial de que os operadores de radares muitas vezes sofriam de sintomas (fadiga, irritação facial, zumbidos ou apitos nos ouvidos, tontura, transtornos digestivos e de sono, etc.) agora atribuídos a síndrome de hipersensibilidade elétrica. Os especialistas dizem agora que 3% da população pode ser clinicamente hipersensível e dentre 30% pode ter sensibilidade alta.
• Desde a década de cinquenta, o Dr. Kyoshi Nakagawa esteve investigando no Hospital Isuzu de Tóquio sobre os efeitos do magnetismo no corpo. Em 1976 publicou no Jornal Médico Japonês um extenso estudo em que demonstra os beneficiosos efeitos da magnetoterapia sobre o organismo humano. Os campos magnéticos de frequência e potencia adequada exercem um benéfico efeito sobre as glândulas centrais do cérebro, estimulando a secreção de benéficos neuro-hormonais. O Dr. Robert Becker confirmou isso quando descobriu que certas estimulações magnéticas podem curar totalmente fraturas ósseas consideradas definitivas (aqui ele tá falando de fraturas ósseas que não tem cura, né?) e inclusive regenerar membros amputados em animais que não tenha essa faculdade, como sapos.
• Quando se introduziu a televisão na Austrália em 1956, os pesquisadores documentaram um rápido aumento de casos de câncer entre pessoas que viviam cercadas de torres de transmissão.
• Na década de sessenta, em plena Guerra Fria, os soviéticos bombardearam clandestinamente a embaixada dos EUA em Moscou com radiação de micro-ondas (uma radiofrequência da mais alta frequência, utilizada para transmitir sinais sem fios).
• Na década de setenta, a Dra. Nancy Wertheimer, uma epidemiologista de Denver (EUA), detectou um aumento de leucemia infantil (uma doença muito rara) entre crianças que viviam cercada de linhas elétricas de alta tensão, começando toda uma série de estudos que chegaram a conclusão semelhantes.
• Na Suécia e Reino Unido foram realizados estudos que notaram um importante aumento de suicídios em jovens que viviam e estudavam perto de linhas de alta tensão e estações de rádio. Entre 1950 e 1977, os casos de suicídios de jovens entre 15 a 19 anos foram multiplicados para quatro no caso de meninos e para dois no caso de meninas. O transtorno bipolar e as tendências suicidas frequentemente estão relacionada com baixos níveis de serotonina, uma substâncias neuroquímica fabricada pela glândula pituitária.
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Complexidade tecnológica: o orgulho da civilização moderna e a perdição da biologia humana. |
•Na década de oitenta, os pesquisadores concluíram que os trabalhadores de escritório com alta exposição a campos eletromagnéticos tinham maior índice de melanoma (câncer de pele, uma doença geralmente associada a exposição solar) que os trabalhadores que trabalham ao ar livre. Entre 1973 e 1980, os casos de melanoma nos EUA aumentaram exponencialmente para 80%. No Laboratório Nacional de Lawrence Livermore (Califórnia), a incidência de melanoma é quatro vezes superior a média nacional americana. Esses laboratório está envolvido em assuntos de seguridade nacional dos EUA e a produção de armas ultramodernas que envolvem campos eletromagnéticos e micro-ondas de alta intensidade.
• Na década de oitenta, a Comissão de Serviço Público do Estado de Nova Iorque encarregou ao Dr. David Savitz que estudasse os efeitos produzidos pelos campos eletromagnéticos de cabos normais. Cinco anos e meio milhão de dólares mais tarde, o Dr. Savitz concluiu que "pelo menos" uns 20% de câncer em crianças das áreas estudadas, se devia a exposição aos campos (de "somente" 3 miligauss!) dos cabos eletrônicos. Seu estudou demonstrou também que esses campos não só favorecem o câncer, mas também que inibem a produção de importantes neuro-hormonais no cérebro, transtornado o comportamento e minando a capacidade de aprendizagem. Dentro de um raio de 15 metros ao redor dos fios elétricos padrão dos EUA, o campo magnético tem uma potência de 100 miligauss – mais de 30 vezes a magnitude dos cabos que o Dr. Savitz associou com o câncer infantil. A Comissão de Serviço Público não gostou dos resultados do estudo; declarando "seguro" um campo magnético de até 100 miligauss e alegaram que o público que havia "aceitado" o risco para a saúde. Obviamente, o público nunca foi informado disto, pois dificilmente iriam aceitar.
• Vernon, uma cidade com uma população de 25.00 habitantes de Nova Jersei, ocupa o quinto lugar dos EUA em número de transmissões de micro-ondas. O número de casos de síndrome de Down é dez vezes superior a média nacional do país. A síndrome de Down é um defeito de nascimento, causado por um dano genético no feto e\ou nos país. Outros estudos tem encontrado altas incidências deste mal em crianças cujos pais são operadores de radar ou trabalhem em importantes bases áreas.
• Em 1988, a Dra. Marjorie Speers informou os resultados dum estudo de tumores em pessoas que, por motivos de trabalho, eram regularmente expostos a um campo eletromagnéticos de 50 Hz de frequência. A conclusão foi clara: esses desafortunados trabalhadores tinham 13 vezes mais casos de tumores cerebrais que os indivíduos do grupo de controle, formado por pessoas não expostos a campos de semelhante frequência. Segundo o Dr. Becker, em "Cross Currents":
Atualmente as provas científicas são absolutamente conclusivas: os campos magnéticos de 60 Hz induzem as células cancerígenas humanas a aumentar permanentemente e sua velocidade de crescimento numa taxa de 1600% e a desenvolver características malignas.
Em suma, esse tipo de campo eletromagnético afeta particularmente dois tipos de tecidos: os do cérebro e os de crescimento rápido (fetos, crianças pequenas, tumores).
• Também em 1988, o Dr. Daniel Lyle, sob a direção de Ross Adey, realizou um cultivo de células T (um tipo de linfócitos ou glóbulos brancos com um importante papel imunológico) e durante 48 horas expostos a um campo eletromagnético de 60 Hz, similar ao que desprende nos EUA os cabos elétricos públicos. Constatou enfraquecimento da capacidade das células para se reproduzir e se defender de corpos estranhos (micróbios, vírus, miogênicos, etc.) até o ponto de que a citotoxicidade das células foi inibida em 40%. A conclusão final do estudo foi que os campos eletromagnéticos artificia são perigosamente imunossupressores, e debilitam a capacidade das células T para diferenciar os agentes invasores e tecidos "amigo".
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Alguma cidade chinesa em pleno boom econômico. Atualmente, esse conjunto de contaminação, massificação, desumanização e interferências eletromagnéticas recebe o nome de civilização. |
• Em junho de 1989, a revista "New Yorker" publicou um artigo de Paul Brodeur, baseado em vários estudos científicos sobre os riscos para a saúde que supunha expor-se a cabos elétricos e terminais de computador. Aqui se revelou que a leucemia infantil e outros tipos de câncer em crianças, estava diretamente relacionada com a exposição a campos elétricos. Também se foi relatado que as mulheres grávidas que trabalhavam com computadores tinham um índice de abortos espontâneos mais elevados. Esse artigo desencadeou uma onda de preocupações e investigações por parte doutros especialistas. Paul Brodeur publicou "Currents of death, the attempt to cover up the threat to your health", e Cyril Smith e Simon Best escreveram "Electromagnetic man health & hazard in the electrical environment".
•Novamente em 1989, a Dra. Cornelia O’Leary, do Instituto Real de Cirurgiões de Londres, relatou oito casos de morte súbita de bebês durante um fim de semana. "Coincidentemente", todos esses casos se encontravam em um raio de 11 km duma base militar de alta segurança, donde, justo nesse fim de semana, se estava testando um novo sistema de radar. A morte súbita em bebês foi relacionada com níveis baixos de melatonina e outras substâncias neuroquímicas fabricadas pela glândula pineal. Estas são extremamente sensíveis a oscilações eletromagnéticos, e no caso dos bebês, a sensibilidade dispara. Nesse mesmo ano, o Departamento de Energia reconheceu que "agora é aceito geralmente que existem, certamente, efeitos biológicos devido a exposição a campos eletromagnéticos".
• Em 1990, havia sido levado a cabo mais de cem estudos em todo mundo. Graças a jornalistas como Ted Koppel e Dan Ratherm, apareceram relatórios alarmantes na revista "Time", "The Wall Street Journal", "Business Week" e outras publicações. Em resposta as pressões públicas, a EPA (Agência de Proteção Ambiental), elaborou um informe em março desse ano, recomendando que os campos eletromagnéticos se classificassem como cancerígenos de casse B (como o DDT, as dioxinas e os PCBs). No entanto, quando foi publicado o informe, a EPA foi duramente pressionada por grupos das industrias elétricas, informática e militar. Depois de ser dobrada por interesses políticos e econômicos, a EPA voltou atrás em sua declaração. Robert Becker e Jeremy Tarcher publicaram "Cross currents, the perils of electropollution".
• No Vale do Silício (Califórnia), a Meca da investigação informática, se apercebeu que os trabalhadores tem altíssimos índices de cansaço crônico, depressão crônica, hipersensibilidade, alergia variadas, dores de cabeça e "sintomas de gripe".
•Em 1998, os investigadores, trabalhando com o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, informaram que os riscos de leucemia infantil eram "significativamente elevados" em crianças cujas mães haviam usado cobertores elétricos durante a gravidez, e crianças que usavam secadores elétricos e videogames conectados a TV.
•Na década de noventa, foi investigado a fundo os casos de câncer em Cabo Cod, que teve uma imensa base de radar da Força Áreas chamada PAVE PAWS, e em Nantucket, que alberga um poderoso transmissor LORAN-C (um sistema de navegação que está começando a cair em desuso devido ao aumento do GPS). Os condados de ambas as áreas tem as maiores incidências de todos os cânceres no Estado de Massachusetts.
• Em julho de 2001 houveram violentos protestos em Chipre, quando os ingleses decidiram construir novas antenas em suas importantes enclaves estratégicos de Akrotiri e Dhekelia. A população local disse, com razão, que estas instalações colocaria em perigo a vida dos habitantes locais e que prejudicaria o ecossistema.
• Em 2007, o Bioinitiative Working Group (um conglomerado de cientistas e especialistas em política de saúde publica dos Estados Unidos, Suécia, Dinamarca, Áustria e China), publicou um informe de 650 páginas no qual citava minuciosamente mais de 2.000 estudos (muitos muito recente) que detalhavam o efeito tóxico dos campos eletromagnéticos. Segundo as conclusões derivadas da comissão, expor-se mesmo a radicação de baixo nível (como as dos telefones móveis), podia causar uma grande variedade de cânceres, sabotar o sistema imunológico e contribuir para a demência, a doença cardíaca, o Alzheimer e muitos outros males.
Nem todos os campos eletromagnéticos artificiais são negativos. Os efeitos benéficos sobre a saúde dos campos artificias de frequência determinada se utilizado frequentemente para promover a curação de feridas e fraturas ósseas. Os estudos experimentais com campos bem controlados e de certas frequências inclusive mostram bons resultados em tratamento contra a dor e a depressão. Recentemente, o Dr. Michael Persinger, um neurocientista da Universidade Laurentian (Canadá), tem encontrado que certos campos magnéticos pulsados detenham o crescimento de células de melanoma em ratos. Isto vem a continuar a obra de eminências que vimos anteriormente, como os doutores Kyoshi Nakagawa e Robert Becker, e confirma que os campos eletromagnéticos artificiais são uma faca de dois gumes, que pode ser usada tanto para adoecer profundamente como para curar.
O efeito Gaiola de Faraday
Ser submetido a campos eletromagnéticos artificiais por si é bastante prejudicial, mas há outro fato igualmente perniciosos: não estar submetido a campo algum. Todo mundo terá notado que em elevadores, carros, submarinas, tanques de guerra, aviões, trens e áreas geralmente fechadas e\ou com móveis de plástico, as pessoas ficam cansadas com grande rapidez, recuperando a energia somente quando lhes dão ar e se possível o Sol e alguma água, Isso sucede porque as estruturas contém material condutor (como metal) que se polarizam na presença de um campo externo e que são carregados negativamente no sentido oposto, repelindo todos seus elétrons e íons negativos ao exterior, deixando o interior "vazio" energeticamente. Dentro de uma Jaula de Faraday não há eletrosmog, não há cobertura móvel, o GPS não dá sinal e não se pode escutar o rádio. Mas, tampouco entram as forças da Terra e do Céu, e por tanto não se dá esse "gradiente de potencial", polaridade ou tensão vital absolutamente necessárias para a vida e o fluxo de bioeletricidade.
O efeito Faraday começou a ser levado a sério durante a corrida espacial. Tanto a NASA americana como o diversificado programa espacial russo, se deram conta em seguida de que nem sequer um rato poderia permanecer no espaço mais de 24 horas sem perder o juízo, e que seus astronautas começavam a manifestar cansaço, apatia e falta de energia quando levavam tempo nas cápsulas. Glenn e Carpenter mostraram uma pronunciada e prematura fadiga, e no caso do cosmonauta russo Titov, os transtornos psicofísicos foram tão pronunciados que ele ficou totalmente exausto e com tonturas depois de seis órbitas em torno da Terra. Nota-se em conta que estamos falando de homens com uma preparação mental e física extraordinária, e que esses efeitos se davam dentro da cápsula, tanto em órbita como durante os treinamentos em terra. A situação desconcertou os cientistas durante anos, embora a solução estivesse diante deles e teriam se deparado com ela se tivessem tido a modéstia de consultar um adepto taoista, um yoga hindu ou um lama budista.
Um relatório duma empresa que fabricava geradores de íons negativos para o programa espacial americano ― citado por André van Lysebeth em "Pranayama" (obra altamente recomendada), citado também por Daniel Reid em "O Tao da saúde, sexo e longevidade" (idem) ―, acabou explicando a causa: "Ao ser completamente metálica, a cápsula especial comporta como uma perfeita jaula de Faraday em que até o melhor piloto treinando não tarda em mostrar sinais de perturbações fisiológicas, especialmente cansaço e esgotamento prematuro". O informe conclui impecavelmente.
A corrente elétrica causada pela presença de um campo elétrico recorre todas as células e órgãos e todo o sistema nervoso, estimulando, por conseguinte, o metabolismo e todas as funções fisiológicas dos organismos vivos... se o campo é demasiadamente fraco (acho que aqui ele se refere a ser inexistente, né? Fraco não é a palavra ideal então...), se manifestam cansaço, preguiça e falta de vitalidade. Esta é a causa principal da fadiga e a dormência que é sentido em automóveis, aviões, tanques, submarinas e trens, e agora em cápsulas espaciais.
Finalmente os cientistas se aperceberam de que, mesmo que o ar das cápsulas tivessem a composição ideal (nitrogênio, oxigênio, etc.), necessitava ser ionizado: não era uma questão química, mas sim física. Quando foram instalados geradores e o ar da cápsula se ionizou fortemente, todos os sintomas de exaustação e lentidão desapareceram duma vez, e desde então os astronautas podem permanecer no espaço por dias, semanas, meses e anos. Se fizer o mesmo em aviões, o "jet-lag" (uma fadiga de viagem) e o cansaço se reduziriam enormemente.
O efeito Faraday não se limita a cápsulas, veículos e ambientes fechados. A roupa pode exercer uma função exatamente igual, dado que é cientificamente sabido desde 1964 ― embora os sufis persas e os hindus brâmanes, dentre outros, o conhecimento empiricamente desde sempre. A revista "Aerospace Medicine" explicou num artigo que "certos tecidos sintéticos produzem cargas suficientes eletrostáticas negativas como para repelir os íons negativos da pessoa que vista essas roupas". Não importa que não encontremos o cume de uma enorme montanha, rodeados de uma atmosfera privilegiada, um poderoso campo elétrico natural e respirando os melhores ares do planeta: se estamos vestido com vestes orlon, nylon, poliéster e semelhantes, e utilizando calçado com sola de borracha, estamos isolando o fabuloso campo elétrico natural que nos rodeia, do mesmo modo que os revestimentos de borracha isolam o cobre condutos dos cabos elétricos. O mesmo acontece em salas com janelas fechadas e lugares com muito material de plástico. A revista "Product Engineering", fala sobre isso em seu número 13 de fevereiro de 1967, quando o tema era novidade:
Determinados ambientes formados de plástico, como as carrocerias dos automóveis, podem inclusive produzir campos eletromagnéticos negativos (campos que repelem os íons negativos e atraem os positivos). Os móveis de plástico, como tapeçarias e revestimento de parede de plástico, aceleram a fadiga mental nos ocupantes da habitação ou do veículo. Os objetos e revestimento de polietileno, por exemplo, produzem campos elétricos negativos de entre 5.000 e 10.000 volts/metro. Num recinto completamente rodeado de polietileno, o campo negativo pode alcançar os 100.000 volts/metro.
O relatório não informa doutro problema das tapeçarias e móveis de plástico, e é que espelem vapores e odores tóxicos. É claro, em todo caso, que o mundo moderno não só está cheio de campos eletromagnéticos "farsante" que suplantam a interação terra-céu que se dá através de nossos corpos, mas também de elementos que diretamente nos arrancam e marginalizam o concerto universal, isolando-nos de todo campo, roubando-nos a bioeletricidade e deixando-nos literalmente, com as pilhas "descarregadas" e sem substância vital para acometer nenhuma empresa. Dificilmente pode negar que em muitos sentidos, a civilização tecnológica ― uma entidade abstrata e sem vida ― se alimenta vampiricamente das substâncias vitais ― muito reais e vivas ― do homem e do planeta.
ASSASSINO RESPEITADO
Nos artigos "Venenos Cotidianos" e "A maldição oriental", vimos que existem envenenadores que estão começando a ser desmascarados, como os disruptores endócrinos, plásticos, leite, junk food, televisão, aditivos, cosméticos, amidos, produtos de limpeza, etc. Deveríamos acrescentar uma série de coisas que produzem campos eletromagnéticos (alguns extremamente fortes), e eletricidade suja, e que deveríamos evitar a todo custo. Depois de ver essa lista fatídica, poucos se perguntam donde vem a epidemia de infertilidade que está assolando a Civilização Ocidental, assim como o câncer que tem superado os acidentes como principal causa de mortalidade de crianças menores de 15 anos. Mesmo que tenha inúmeros fatores relacionados com isso, não há dúvida que os campos eletromagnéticos tem a reputação macabra de ter um papel muito importante.
• LÂMPADAS FLUORESCENTES. Esse tipo de iluminação usa a ionização de vapor de mercúrio, altamente tóxico para desprender luz, com um consumo menor que as incandescentes, e foi comercializado na década de trinta pela poderosa multinacional General Electric. Mas um tubo fluorescente de somente 10 watts produz um campo eletromagnéticos de 20 vezes mais forte que de uma lâmpada convencional (incandescente) de 60 watts, e a 2,5 cm a potencial do campo eletromagnético ronda os 160-200 mG (miligauss). As luzes fluorescentes são uma verdadeira praga da eletricidade suja, especialmente em banheiros, cozinhas, creches, escolas, institutos, faculdades e locais de trabalho. Em muitos lugares públicos (escolas, hospitais, oficinas, centros desportivos) existem baterias inteiras de tubos fluorescentes no teto, que estão irradiando lixo elétrico sobre países inteiros.
• LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS (CLF). A primeira lâmpada fluorescente CLF em espiral foi inventada em 1976 em resposta a crise petroleira de 1973, que havia deixado claro que a energia barata era coisa do passado. As luzes CLF poupa energia acendendo e apagando umas cem mil vezes por segundo, e são por tanto uma fabulosa fonte de eletricidade suja. A frequência do campo eletromagnético que produzem essas lâmpadas supera os 25.000 Hz ― cem vezes de uma lâmpada LED ― e afetam a todo mundo, especialmente as crianças.
• TELEVISÃO. Além do campo eletromagnético convencional, a TV emite raios X capazes de penetrar de 5 a 8 cm no corpo humano, causando esterilidade e outros males. As radiações prejudiciais da TV se expandem em todas direções e atravessam paredes. É preciso ter cuidado de não instalar camas ou escritórios contra uma parada do outro lado do qual tenha um televisor. Além disso, muitas telas de TV piscam de forma irregular, produzindo uma estimulação irregular e antinatural da retina. Essas estimulações se transmitem ao longo do nervo ocular e irritam o hipotálamo. Em alguns experimentos científicos realizados nos Estados Unidos e silenciados pela indústria midiática, eles descobriram que as ratas (ou ratazanas?) expostas a tela de TV colorida durante seis horas por dia se tornavam hiperativas e violentas durante uma semana. Depois dessa semana, se tornavam letárgicas e apáticas, e deixavam de criar: seu sistema endócrino havia ressecado. Os resultados deste experimento são tanto mais agravos por quanto a tela de TV foi coberto por papel escuro. O efeito pernicioso do aparelho, por tanto, se devia as ondas invisíveis. Num artigo publicado em 24 de abril de 1970, por Ben Frank, da Associated Press, foi citado as seguintes palavras do De H. D. Youmans, da Departamento de Saúde Radiológica:
Comprovamos que os raios emitidos pelos tubos catódicos eram mais duros (difíceis, concentrado) e com maior energia media do que o que tínhamos imaginado. Esses raios penetravam várias polegadas no corpo, tão profundamente como a radiação duma tela de raio X de 100 quilowatts. A pessoa sentada na máquina recebe uma dose uniforme nos olhos, testículos e na medula óssea.
Esse mesmo artigo estipula que o Dr. Robert Elder, diretor do Departamento de Saúde Radiológica, declarou ao congresso dos Estados Unidos que mesmo pequenas doses de radiação, muito abaixo dos limites legais, penetram profundamente nos tecidos humanos, e que os danos que causam são acumulativos. Entre esses danos há de citar as lesões genética que podem afetar a fertilidade e transmitir às futuras gerações.
• COMPUTADORES E VÍDEOS. Eles tem sido relacionados com uma duplicação do índice de abortos espontâneos, assim como uma elevação enorme de defeitos de nascimento em mulheres que usavam frequentemente esses aparelhos estando grávidas. As mulheres não-grávidas tem acusado (??) cansaço, depressão, irregularidades menstruais e dores de cabeça. A norma de segurança da Suécia (711/90) especifica no máximo de 0,25 mG a 50 mc da tela. Muitos PCs fabricados nos Estados Unidos tem tranquilamente 5-100 mG a essa distância. Tenha em mente que as radiações eletromagnéticas irradiam desde o PC em todas as direções que as telas filtradoras NÃO bloqueiam (nem mesmo um escudo de chumbo poderia bloquear as radiações da banda EMF e VLF dum computador). E uma vez que adição dum filtro modesto iria aumentar os custos de produção de um computador em 5 centavos de dólares, a maioria das empresas não se dão o trabalho.
• WIFI, BLUETOOTH, WLAN E SEMELHANTES. Esses dispositivos operam na frequência de micro-ondas, que estão mais relacionado com graves problemas de saúde. Claro que os efeitos do WiFi (que tem algumas centenas de metro por raio) empalidece ante o novo WiMAX, cujo raio de alcance chega à bagatela de 48 km.
• TELEFONES MÓVEIS. O problema com as investigações sobre os efeitos da telefonia móvel e sem fio sobre a geralmente é o mesmo que com qualquer problema em que as corporações multinacionais adentram: pelo menos 87% das investigações a respeito foram patrocinadas por empresas de telecomunicações a que não os interessa que se conclua que a telefonia móvel é uma grave ameaça para a saúde. Desenvolve rum câncer pode ser coisa de 25 anos, mais ou menos o temp. o que leva os telefones móveis em circulação. Os campos eletromagnéticos dos móveis, que geralmente funcionam em frequências de micro-ondas, penetram diretamente no cérebro quando o telefone é posto no ouvido. Se colocar um forno de micro-ondas na cabeça te parece um mal negócio, passar-te a vida com a orelha pressionada a um tampouco é uma boa invenção do futuro. A Dr. Elisabeth Cardis levou a cabo um estudo em 13 países e concluiu que o uso de telefones móveis, especialmente durante mais de 10 anos, estava associado a um grande aumento das probabilidades de contrair um tumor cerebral. O problema, infelizmente, não estava limitado aos aparelhos móveis em si, mas sim as torres de telefonia móvel. Previsivelmente, se as pessoas soubessem desse tipo de coisa, reduziriam tanto o uso de telefones que uma companhia telefônica quebraria, e o resto sofreria perdas enormes.
• MÁQUINAS DE CORTAR CABELO. Seu campo eletromagnético pode chegar a potencia de 200-400 mh, uma verdadeira e autêntica burrada. No entanto, embora possa parecer alarmante (e o é), não sabemos se uma exposição breve a essa potência é pior que uma exposição mais prolongada a um campo de ― por exemplo ― 2 a 4 mg.
• SECADORES DE CABELO. Produzem um campo de 50 mg a 15 mg de distância, mas que são suficiente para aumentar o risco de tumores e danos genéticos, tanto em que os usa como no feto no caso de mulheres grávidas. Faz tempo que se tem observado um índice anormalmente alto de incidência de câncer de mama em cabelereiros. Isso se deve ao uso frequente e prolongado de secadores próximo do peito.
• AUTOMÓVEIS. O carro, embora é presenteado na publicidade fetichista como uma ninfa virginal e intocada, é realmente uma grande jaula de Faraday móvel, além de uma máquina de matar. Nos isola do solo, e impede transmitirmos a Terra a eletricidade que absorvemos da atmosfera. Além disso, o motor e a bateria produzem um campo eletromagnético próprio. Para pior, os materiais do para-brisas não permitem a entrada do espectro solar ultravioleta, e os materiais de estofamento, painel de instrumentos, etc. facilmente produzem eletricidade estática e emitem aromas fortemente estrogenizantes tóxicos (estresse, cansaço, fadiga visual, perda da atenção, sono, diminuição do tempo de reação), diretamente derivados da porcaria eletromagnética que é o automóvel.
• FORNOS DE MICROONDAS E RADARES. Esses dispositivos produzem dois tipos de radiações, as micro-ondas e as ELF. As micro-ondas se medem em miliwatts por centímetro quadrado, e o limite de seguridade na Rússia, donde as investigações estão mais avançada, estão em 0,1 mW/Cm². Nos EUA, estão em 1mW/cm² (antes era de 10). Todos os fornos de micro-ondas excedem com cresces o limite russo. Antes já havíamos visto a quantidade de males associados a pessoa e regiões expostas a radiações ondas de radar. Além disso, estudo recentes na Rússia tem demonstrado que as radiações de fornos de micro-ondas convertem as moléculas da proteínas da comida em substâncias cancerígenas como nitrosaminas. O mesmo acontece com os açúcares das frutas ou os minerais e alcalóides vegetais.
• COBERTORES ELÉTRICOS. Os doutores Ed Leeper e Nancy Wertheimer da Universidade do Colorado, estudaram a fundo os efeitos dos cobertores elétricos num estudo ("Possible effects of electric blankets and heated waterbeds on fetal development", Bioelectromagnetics. Vol. 7) de 1986. Eles concluíram que o uso de cobertores elétricos por parte de mulheres estava relacionado com uma maior incidência de defeitos genéticos em seus filhos, problemas de gravidez e leucemia infantil. Os campos eletromagnéticos produzidos por cobertores elétricos penetram entre 14 e 18 cm no corpo humano, e os aparelhos seguem produzindo campos mesmo quando estão desligados.
• RELÓGIOS ELÉTRICOS. Esses aparelhos, quando estão conectados a uma tomada de corrente regular, tem um campo eletromagnético de uma potência muito alta, entre 5 e 10 mg a 60-90 cm. Dado que muitos deles permanecem muito perto de nossas cabeças 8 horas a cada noite, é importante usar um modelo a pilhas ou, melhor ainda, a corda.
CONCLUSÃO
Na década de vinte, pouco tempo depois que foi inventado os aparelhos de radiografia, os médicos podiam entreter seus convidados fazendo-os raios-x em festas de jardim. Na década de trinta, os cientistas frequentemente guardavam rádio (um material altissimamente radioativo) em bandeiras sobre seus escritórios. Inclusive era vendido jarros radiadores de água para crianças, que continham urânio que combinava a água transformando-a em radioativa. Na década de quarenta, as sapatarias utilizavam máquinas de raio-x para caber os sapos nos pés das crianças, e na década de cinquenta foi onde colocaram em moda os relógios de pulso com indicadores brilhantes graças a substâncias radioativas. A estupidez e a ignorância durou mais de trinta anos. Durante esses trinta anos, houve gente brincando inocentemente com perigosíssimos materiais radioativos, até que alguém se preocupou e se demonstrou duma forma consiste que seus efeitos poderiam ser mortais. Assim como os perigos de certas áreas do espectro eletromagnético, considero que acabaram dando-se conta dos perigos de outras ondas distintas. Ou um ou dois: ou se acabam tomando medidas para terminar os perniciosos efeitos de certos inventos, ou as sociedades que os utilizavam enfrentarão a degradação de sua substância reprodutiva, a esterilidade e finalmente, sua extinção.
Nenhum invento é rentável torna-se o fim da sociedade. Enquanto o crescimento financeiro e o benefício econômico imediato e em tempo útil de alguns poucos gananciosos continuando acima da saúde do povo e na escala de valores de nossa civilização, não há nada o que fazer. Enquanto os pressupostos para investigação de saúde se dilapidarem buscando maneiras de tratar doenças, em lugar de buscar o que as lhe causa e como preveni-las, os avanços serão muito lentos. Embora existam alguns sinais e alguns países (como Suécia) que tem reconhecido oficialmente o problema, não é suficiente para enfrentarmos a praga que nos rodeia, mesmo que a maior parte dos governos estão comprados pela corporações multinacionais e se negam a tomar medidas. O indivíduo, por tanto, deve-se elevar para tomar cartas em sua própria segurança, sua própria saúde e nas de seu povo, e espalhar a palavra o quanto puder.
SOLUÇÕES COTIDIANAS PARA PROTEGER O SISTEMA BIOELÉTRICO HUMANO
Você não pode fazer nada com a sopa eletromagnética que flutua no espaço aéreo do mundo inteiro 24 horas por dia em forma de ondas de rádio, telecomunicações, micro-ondas de satélites, etc. No entanto, é possível se proteger na vida cotidiana para minimizar os perniciosos efeitos das fontes mais imediatas do eletrosmog.
Telefonia
- Quando você não precisa do celular, mantenha o desligado.
- Utilize uma capa de eletrosmog para o celular.
- Não utilize o celular por prazer ou diversão, mas somente quando for necessário. Muitas pessoas praticamente usam o telefone por passatempo.
- O melhor lugar para um celular é o bolso externo duma mochila, bolso, carteira, etc. Se você não tem escolha, tente levar uma bolsa na cintura, guardar o celular com o teclado para seu corpo e a bateria para o exterior, em uma bolsa isolante e se possível, o mais longe dos genitais possível.
- Utilize as mensagens de SMS somente quando não há mais escolha para chamar.
- Durante as chamadas de celular, utilize o viva-vos ou fone de ouvido. Não utilize bluetooth sem fio, já que combinado com o celular pode exceder os limites de radiação habituais. Para os fones de ouvido, é uma boa ideia que utilize um cabo adequado (material isolante e "tubo de ar" ou oco para absorver a radiação). Verifique em seu estabelecimento habitual ou busque na Internet.
- Jamais permita que as crianças utilizem telefones sem fio ou celulares, exceto em emergências. Se quer que seu filho converse com alguém por telefone ou o que seja, que seja num telefone com fio normal.
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A maior sensibilidade das crianças as radiações eletromagnéticas se deve à largura estreita dos ossos cranianos, quatro vezes mais vezes mais finos que de um adulto. |
- Quando notar que o sinal do celular está ruim, desligue imediatamente o aparelho até que esteja seguro de que a cobertura esteja boa. A razão é que quando o celular detecta um sinal fraco, ele "compensa" aumentando sua potência ao máximo e por tanto incrementando a radiação sobre você e aqueles que o rodeiam.
- Alternar o lado da cabeça que utiliza para falar pelo celular. Isso evitará concentrar danos em uma área localizada do cérebro e reduzirá as probabilidades dum tumor.
- Não permita que seu filho durma com o celular debaixo da almofada sob hipótese alguma.
- Em casa, utilize telefones com fio. Os telefones sem fio podem emitir tanta radiações como os celulares, mas apenas durante sua utilização. Evite os potentes telefones de telecomunicação sem fio digitais por satélite com estação-base.
Computadores e Internet
- O PC portátil é muito mais perigoso quando está conectado a uma tomada elétrica. Use sempre no modo bateria. Basta liga-lo para recarregar a bateria e ficar longe dele durante a recarga.
- Compre um filtro para a tela do seu computador. Você pode cobrir tanto a tela como o teclado, monitor, CPU, etc. do computador com um material adequado, e conectar o material protetor ao solo com um cabo condutor, para descarregar a radiação. Isso é particularmente recomendado se é um profissional que trabalha com computadores, ou se os usa com muita frequência.
- Não utilize o computador portátil sobre seu colo. A radiação se projeta diretamente sobre os genitais e provocam a degradação das gametas e da substância reprodutiva, quando não causam esterilidade ou câncer. Inclusive prejudica a qualidade do sêmen e por tanto a fertilidade.
- Não use WiFi. Se por algum motivo desafortunado continua tendo que usá-lo, tente usá-lo somente quando está utilizando. Mantendo desligado o resto do tempo, especialmente enquanto dorme e manter o roteador o mais longe possível. Diga o mesmo à seus vizinhos, já que seus WiFi também lhe afetam.
Iluminação
- Evite qualquer tipo de luzes fluorescentes sempre que puder, seja em casa, no trabalho, centro de formação, seu centro desportivo, etc.
- Jogue fora as lixosas novas lâmpadas fluorescentes compactas.
- A eletricidade suja viaja facilmente. Convença seus vizinhos para que tirem as lâmpadas fluorescentes compactas.
- Use lâmpadas LED ou, em alternativa, lâmpadas incandescentes convencionais. Convença seus vizinhos a fazerem o mesmo.
- Não utilize reostatos (interruptores difusores de luz que permitem ajustar manualmente a intensidade do brilho, normalmente com uma roda de volume).
- Não tenha luzes acendidas desnecessariamente.
- Considere adquirir lâmpadas de espectro completo (incluindo ultravioleta).
Televisão
- Não deixe a televisão ligada constantemente. Muitas pessoas a mantém ligada mesmo quando não estão prestando atenção, como durante quando vão comer. Limite drasticamente a quantidade de tempo que assiste TV dia após dia.
- Uma tela de LCD é melhor que uma de plasma ou CRT. As telas LCD emitem muito menos radiação, enquanto as de plasma produzem eletricidade suja e as convencionais eletricidade estática.
- Considere seriamente abandonar a TV. Se você está em busca de informação atual, na Internet há páginas de notícias mais confiáveis que as agências televisivas, e se o que busca é entretenimento pré-fabricado, seria melhor para você encontrar entretenimento autentico. O efeito de deixar a TV pode ser tão benéfico para seu corpo como seria deixar o cigarro ou qualquer outro vicio pernicioso.
- Não permita que seus filhos tenham televisores em seus quartos nem assistam à televisão frequentemente.
Domícilio
- Tenha plantas verdes e frondosas. Quanto mais, melhor. Talvez tenha sorte que sua casa esteja rodeada por árvores e vegetação, não a apare. Aqui tem um link para as melhores plantas para limpar o ar da casa.
- Não construa uma casa cercada duma torre de WiFi, torre elétrica, antena de telecomunicação ou torres, transformadores e\ou cabos de alta tensão e semelhantes. Descubra a infraestrutura de eletricidade de sua área.
- Não viva em uma cidade cercada de uma base área ou aeroporto, ou uma estação de radar, militar ou civil.
- Esteja ciente que os edifícios com abundantes partes metálicas (especialmente aço e alumínio) e artificiais, tendem a drenar o corpo de sua bioeletricidade. Os melhores materiais para uma casa e os móveis são a madeira e a pedra natural.
- Não tenha a cabeceira da cama virada para a parede se do outro lado há algum aparelho elétrico (televisor, micro-ondas, geladeira, etc.).
- Se uma árvore perto de sua casa cujos ramos tocar uma linha de energia, faça o podadas para que você tende a conduzir o electrosmog para sua casa e também ser uma fonte de desconforto para a árvore.
- Não use fornos de microondas.
- Use gás de cozinhas no lugar de eletricidade.
- Os paneis elétricos (a "caixa de ligação" de cada casa) irradiam intensos campos eletromagnéticos dentre 0,9 e 1,2 metros. Fique longe deles e saibam que seus campos atravessam paredes, tetos e pisos.
- Os aparelhos elétricos, mesmo que desligados, continuam produzindo um campo eletromagnético enquanto estão conectados. Desconecte qualquer coisa que não esteja utilizando: torradeiras, liquidificadores, batedeiras, máquinas de lavar roupa, relógios, secadores de cabelo, radiadores elétricos, máquinas de barbear, máquinas de cortar cabelo, DVDs, rádios, televisões, lâmpadas, modens, carregadores de dispositivos móveis, videogames, etc.
- Considere a utilização de cabos especiais ou materiais isolantes para cabos, plugs, tomadas de correntes, etc. Os mais eficazes são os que incorporam um tubo oco com "câmara de ar".
- Não use barbeador elétrico.
- Não use secador de cabelo.
- Móveis de plástico (também tapeçarias, revestimentos de murais de plástico) são sumamente perniciosos, já que formam campos eletromagnéticos negativos, disparam substâncias tóxicas e potenciam o efeito da jaula de Faraday. Os móveis de metal também são excessivamente condutores. Utilize móveis de madeira.
- Os tapetes e carpetes agem como esponjas que retém bolhas de ar quente e viciado, íons positivos, bactérias, poeira, ácaros, produtos químicos de limpeza, eletricidade estática e outros agentes indesejáveis. São uma casa de peso em muitas doenças, especialmente as respiratórias e alérgicas. Descarte todos os tapetes em sua casa. Um piso duro e liso pode ser varrido e esfregado a consciência e facilmente.
- Cuidado com os radiadores elétricos.
- Não use uma cama feita de materiais metálicos (elas captam a eletricidade dos aparelhos elétricos) nem de plástico, mas sim de madeira. Evite colchões de molas. As camas tal e como conhecimentos hoje nasceram para isolar as pessoas de insetos, ratos e outros bichos. Se você é uma pessoa limpa, considere dormir de costas para o chão sobre um casaco ou jaqueta esteira e coberta. No Japão se dormia assim até não muito pouco, isso é natural, e sua coluna agradecerá.
- Os relógios elétricos e alarmes produzem um importante campo eletromagnético. Além disso, são geralmente colocados perto da cabeceira da cama. Para despertar, use um relógio de corda, ou coloque o despertador o mais longe da sua cama que puder. Considere consolidar seu próprio relógio biológico.
- Você pode fazer que uma empresa faça medições em tua casa pra detectar fontes de contaminação eletromagnética. É possível que haja alguma fonte importante que você não tenha percebido e que está arruinando a saúde física e mental de sua família.
- Instale ionizadores (geradores de íons negativos) nos lugares onde você passa mais tempo.
Roupas e calçados
- Caminhar descalço ajuda a descarregar voltagem na Terra. Quando caminhamos descalços, a Terra absorve a voltagem atmosférica utilizando nosso corpo como condutor. A energia atmosférica entra por nossa auréola e sai por nossos pés. As pessoas altas tem um maior gradiente de potencial (diferença de polos) e por tanto são melhores condutores. Por exemplo, numa zona natural particularmente limpa e plena de energia tanto atmosférica como telúrica, o gradiente de potencial pode ser de vários centenas de volts por metro: uma pessoa de dois metros de estatura estaria submetida a um gradiente de 400-500 volts entre a cabeça e os pés, o qual favorece enormemente a livre circulação da bioeletricidade, energia vital ou como se queira chamar. Esse efeito condutor do corpo é mais forte pela madrugada, em torno do amanhecer, e especialmente quando se trata dum solo de grama coberto de orvalho, já que nessa situação o solo tem um fortíssimo efeito condutor como polo negativo. Em contrapartida, quando nos encontramos isolados do solo, acumulamos eletricidade estática, o que se traduz em estresse, insônia, cólicas, fadiga, diminuição dos reflexos, irritabilidade, dores de cabeça, tonturas, perturbações de sono, diminuição da memória e da capacidade de concentração, etc. Portanto, caminhe descalço sempre que puder. A rua não é um bom lugar, mas a casa ou as saídas de campo são ideais.
- Se passa tempo os sapatos, toca o solo, de preferência natural, com ambos os pés para descarregar.
- Não use calçado de sola de borracha. Use calçado de sola de couro.
- Procure utilizar calçados abertos (sandálias, chinelos) todos os meses do ano excet no inverno.
- O acrílico e outros tecidos produzem eletricidade estática ao friccionar nosso corpo, chegando a soltar faísca e produzir campos elétricos negativos detectáveis ao tato. Esses campos repelem os beneficiosos íons negativos de nosso corpo e atraem pelos de animais e pessoas, fibras, poeira, fumaça, pólen, teias de aranha e sujeira em geral, que podem produzir alergias e reações, além de sujar nossas roupas. Além disso, os materiais sintéticos nos isolam das forças da Terra e da atmosfera. Utilize materiais naturais como o algodão, o corpo, a lã virgem, linho ou as peles naturais. Evite materiais artificiais como o náilon, o orlon, o poliéster e os acrílicos em geral.
- Não use chapéu, boinas, gorros, bonés, e similares, exceto em condições de insolação ou frio que requerem proteger a cabeça. Em todo o resto de situações, este tipo de acessório, por imprescindíveis que possam ser para estar na moda num dado momento, não o são para sua sobrevivência nem saúde. Para além disso, aceleram a calvície em pessoas pré-dispostas.
- Não utilize vestuários de cabeça provindo de materiais sintéticos. Se você usa um vestuário de cabeça leve, do tipo chambergo, para se proteger da insolação, molhe-o na água; terá um efeito condutor, além de ser refrescante.
- Quando colocar a roupa na máquina de lavar, você pode adicionar esferas iônicas para o lavar de roupa. É mais saudável que os produtos químicos que impregnam a roupa e que logo se permeiam em nossa pele, e além de ajudar a prevenir a formação de campos elétricos negativos ao nosso redor.
Luz solar e outra radiação cósmica
- Não olhe para o Sol diretamente e sem proteção, salvo durante o amanhecer e o entardecer, quando os raios chegam muito mitigados.
- Seja consciente da reação da sua pele perante a luz solar. Se és uma pessoa muito avermelhada ou muito pálida, que reage fortemente diante da exposição solar, descendes de indivíduos que tinham que se proteger do frio se agasalhando. Para seguir absorvendo sol, maximizaram a perda de eumelanina na pele. Com uma exposição solar mínima a cada dia, já se pode ter mais que suficiente. Tua melhor opção pode ser cobrir-se com roupas leves para não se queimar.
- Maximize a superfície de tua pele exposta à luz solar. Use roupas leves sempre que possível e considere praticar nudismo, já que existem zonas da pele em que raramente chega a luz solar.
- Há um termo médio entre a insolação do praieiro perpétuo e a deficiência solar crônica do emo ou gótico. Portanto, evite se divertindo passando tempo sob exposição solar.
- Os cremes solares não são uma opção, por muito que favoreçam o bronzeamento. Atuam como uma tela e impedem que seu corpo absorva raios ultravioleta. É melhor tomar sol meia hora sem creme e logo se cobrir para não se queimar, do que tomar o sol com creme durante horas e horas, ainda que te bronzeies melhore.
- Não use óculos de sol a não ser que seja necessário (esportes de neve, condução, luminosidade forte, exposição prolongada, etc.), já que filtram os raios ultravioleta e impedem a carga do hipotálamo ao cérebro através dos nervos ópticos. Quem usa óculos de sol constantemente por moda está maltratando seu corpo e incorrendo em consumismo. As megacorporações multinacionais te bendizem na medida em que tua saúde e tua espécie de maldizem.
- Se usas óculos ou lentes de contato, carregue-os com um vidro ou plástico que deixe passar a radiação ultravioleta. Do contrário, pode estar seguro de que a radiação UV nunca vai chegar a seus nervos ópticos.
- Se passas muito tempo entre quatro paredes e sob luz artificial, tome descansos para sair ao ar livre e permitir que teus olhos recebam luz solar (se olhar diretamente para o Sol).
- Considere a instalação de lâmpadas de espectro completo em casa e no lugar de trabalho.
- Nos recintos em que passe mais tempo, considere substituir os vidros convencionais por lâminas de plástico transparente que permitam a passagem da radiação ultravioleta.
- Leve um ritmo diário circadiano (sono nas horas escuras, vigília em horas luminosas). Pestanejar com o olho nu para o céu luminoso te ajudará a despertar, ao favorecer a segregação de certas substâncias endócrinas. Se dormes de dia e atuas de noite, semearás o caos em teu sistema endócrino e tua saúde se deteriorará rapidamente.
- Existem exercícios de banhos de sol oculares, pestanejos seletivos e helioterapias para absorver energia solar de forma eficaz e segura. A internet é uma mina de ouro, informe-se.
- As palmas das mãos tem alta sensibilidade à luz solar e são zonas tanto de proteção como de absorção de bioeletricidade. Assegure-se de lhes dar um banho solar ou sideral de vez em quando. “Saudar o Sol”, ou aos astros, não faz mal a ninguém.
- Evite passar a vida olhando para o chão. Acostume-se a olhar para o céu. Com o simples fato de olhar para o céu com os olhos nus, tanto de dia como de noite, teu nervo ocular absorve raios cósmicos e os envia diretamente para teu cérebro e sistema endócrino.
CARRO
Não se pode fazer nada para remediar os perniciosos efeitos eletromagnéticos do motor ou dos materiais plásticos da tapeçaria, do painel, etc., mas há medidas que podem ajudar a amortecer o impacto que produzem em nossa saúde e na de nossos acompanhantes.
- Instale um ionizador (gerador de íons negativos) em teu carro. Os ionizadores de automóvel são aparatos baratos que se encaixam no oco do acendedor de cigarros e que, ao solucionar o “cansaço de direção”, poderiam prevenir muitos acidentes.
- Muitas vezes você terá saído do carro depois de dirigir por muitas horas e, ao tocar nele te dá uma câimbra ou você sente uma faísca (descarga eletrostática). Isso se deve a que o carro foi acumulando voltagem (roçadura com o ar a altas velocidades, freios, correias de transmissão) sem poder descarrega-la, devido a que os pneumáticos, como nossas solas de borracha, o isolam do solo. Em dias de chuva ou umidade isso não ocorre, já que a água é condutora. Instale uma fita anti-estática na parte de trás do veículo, roçando o solo. A maioria dos caminhoneiros tem uma ou várias. Se te preocupa que ela seja também anti-estética, coloque-a no centro da parte de baixo do carro e ninguém a verá.
- “Ar condicionado” é um eufemismo politicamente correto para “ar enlatado, plastificado e desnaturalizado”. É preferível abrir a janela.
- Não abuse da calefação se você puder se agasalhar.
- Não use GPS a menos que seja necessário.
- Desligue qualquer aparato elétrico que não esteja utilizando.
- As tapeçarias de couro são mais benéficas que as de materiais sintéticos.
- A fricção dos discos de freio produz eletricidade estática. Use mais o freio motor.
- Há um termo médio entre a insolação do praieiro perpétuo e a deficiência solar crônica do emo ou gótico. Portanto, evite se divertindo passando tempo sob exposição solar.
- Os cremes solares não são uma opção, por muito que favoreçam o bronzeamento. Atuam como uma tela e impedem que seu corpo absorva raios ultravioleta. É melhor tomar sol meia hora sem creme e logo se cobrir para não se queimar, do que tomar o sol com creme durante horas e horas, ainda que te bronzeies melhore.
- Não use óculos de sol a não ser que seja necessário (esportes de neve, condução, luminosidade forte, exposição prolongada, etc.), já que filtram os raios ultravioleta e impedem a carga do hipotálamo ao cérebro através dos nervos ópticos. Quem usa óculos de sol constantemente por moda está maltratando seu corpo e incorrendo em consumismo. As megacorporações multinacionais te bendizem na medida em que tua saúde e tua espécie de maldizem.
- Se usas óculos ou lentes de contato, carregue-os com um vidro ou plástico que deixe passar a radiação ultravioleta. Do contrário, pode estar seguro de que a radiação UV nunca vai chegar a seus nervos ópticos.
- Se passas muito tempo entre quatro paredes e sob luz artificial, tome descansos para sair ao ar livre e permitir que teus olhos recebam luz solar (se olhar diretamente para o Sol).
- Considere a instalação de lâmpadas de espectro completo em casa e no lugar de trabalho.
- Nos recintos em que passe mais tempo, considere substituir os vidros convencionais por lâminas de plástico transparente que permitam a passagem da radiação ultravioleta.
- Leve um ritmo diário circadiano (sono nas horas escuras, vigília em horas luminosas). Pestanejar com o olho nu para o céu luminoso te ajudará a despertar, ao favorecer a segregação de certas substâncias endócrinas. Se dormes de dia e atuas de noite, semearás o caos em teu sistema endócrino e tua saúde se deteriorará rapidamente.
- Existem exercícios de banhos de sol oculares, pestanejos seletivos e helioterapias para absorver energia solar de forma eficaz e segura. A internet é uma mina de ouro, informe-se.
- As palmas das mãos tem alta sensibilidade à luz solar e são zonas tanto de proteção como de absorção de bioeletricidade. Assegure-se de lhes dar um banho solar ou sideral de vez em quando. “Saudar o Sol”, ou aos astros, não faz mal a ninguém.
- Evite passar a vida olhando para o chão. Acostume-se a olhar para o céu. Com o simples fato de olhar para o céu com os olhos nus, tanto de dia como de noite, teu nervo ocular absorve raios cósmicos e os envia diretamente para teu cérebro e sistema endócrino.
CARRO
Não se pode fazer nada para remediar os perniciosos efeitos eletromagnéticos do motor ou dos materiais plásticos da tapeçaria, do painel, etc., mas há medidas que podem ajudar a amortecer o impacto que produzem em nossa saúde e na de nossos acompanhantes.
- Instale um ionizador (gerador de íons negativos) em teu carro. Os ionizadores de automóvel são aparatos baratos que se encaixam no oco do acendedor de cigarros e que, ao solucionar o “cansaço de direção”, poderiam prevenir muitos acidentes.
- Muitas vezes você terá saído do carro depois de dirigir por muitas horas e, ao tocar nele te dá uma câimbra ou você sente uma faísca (descarga eletrostática). Isso se deve a que o carro foi acumulando voltagem (roçadura com o ar a altas velocidades, freios, correias de transmissão) sem poder descarrega-la, devido a que os pneumáticos, como nossas solas de borracha, o isolam do solo. Em dias de chuva ou umidade isso não ocorre, já que a água é condutora. Instale uma fita anti-estática na parte de trás do veículo, roçando o solo. A maioria dos caminhoneiros tem uma ou várias. Se te preocupa que ela seja também anti-estética, coloque-a no centro da parte de baixo do carro e ninguém a verá.
- “Ar condicionado” é um eufemismo politicamente correto para “ar enlatado, plastificado e desnaturalizado”. É preferível abrir a janela.
- Não abuse da calefação se você puder se agasalhar.
- Não use GPS a menos que seja necessário.
- Desligue qualquer aparato elétrico que não esteja utilizando.
- As tapeçarias de couro são mais benéficas que as de materiais sintéticos.
- A fricção dos discos de freio produz eletricidade estática. Use mais o freio motor.
OUTROS
- Qualquer lugar a partir do qual você possa ligar com o celular, usar o GPS, escutar rádio, conectar-se à internet, ver TV, etc., é um lugar submetido a radiações eletromagnéticas perniciosas para a saúde humana. Tenha isso sempre em mente.
- Evite fazer raio X, salvo em extrema necessidade. O melhor meio de não necessitar mais de radiografias é ter uma saúde de aço.
- Se és soldador, maquinista, eletricista, trabalhador de linhas elétricas, cabelereira, operador de radar ou similar, ou te encontras exposto aos mesmos fatores de risco que os profissionais mencionados, planeje mudar de profissão ou adotar medidas de proteção na forma de materiais especiais isolantes.
- Não te exponhas desnecessariamente a artefatos elétricos potentes. Desconfie de qualquer trambolho cheio de antenas, cabos, transformadores, geradores, transmissores, eletrodos, vibrações, luzes artificiais e demais estruturas elétricas.
- O campo eletromagnético de um relógio de mão não é muito forte. Ainda assim, não há nenhuma necessidade de leva-lo consigo 24 horas por dia, e menos ainda na hora de dormir.
- Lembra dessa colina que gostas de subir habitualmente para desfrutar da vista e respirar ar puro? Pense outra vez. Provavelmente dita colina tenha uma ou várias antenas de telefonia, telecomunicação ou o que seja, e o local seja menos sadio do que supunhas.
- A água é condutora de eletricidade e ajuda a descarregar a estática acumulada em nosso corpo. O efeito relaxante dos banhos e das duchas (especialmente de água fria) se deve a isso, entre outras coisas. Também é a causa de que quando temos muita voltagem acumula nos dá mais vontade de jogar água por cima do que bebê-la. Considere tomar banho com água fria e se possível, mais de uma vez por dia, preferencialmente depois de trabalhar e antes de dormir.
- Lave o rosto com água fria várias vezes por dia, especialmente ao despertar e depois de trabalhar.
- Pôr seus pés em contato com uma prancha metálica (por exemplo, um radiador) também tem um efeito descarregador de estática e pode aliviar muito os sintomas da acumulação de voltagem.
- Quando te sentas, procure manter teus dois pés em contato com o solo. Não cruze as pernas.
- Pratique alguma forma de disciplina respiratória. O bom ar está totalmente repleto de eletromagnetismo benéfico, que passa ao sangue através da “esponja” dos pulmões. O chi-kung (ou qigong), o pranayama, o hatha-yoga e outros, tem, entre muitos benefícios, o de equilibrar as correntes eletromagnéticas do corpo. Fique longe de sensacionalismos New Age e concentre-se no que funciona.
- Quando estamos expostos a telas (PC, TV, videogames), a vista tende a se fixar e pestanejamos menos, expondo perigosamente a retina e todo o nervo óptico até as glândulas pituitária e pineal a radiações erráticas e perniciosas. Assegure-se de piscar regularmente para lubrificar os olhos e mitigar estes efeitos, e distancie a vista da tela com frequência.
- Considere aprender alguns pontos de acupuntura nas mãos e pés. Pressionar certas zonas envia impulsos elétricos benéficos para o cérebro, que podem ajudar a reestabelecer o equilíbrio do biocampo humano.
- Nunca esqueça que a final de conttas somos feitos de átomos, eletricidade e partículas subatômicas, e que estes elementos em nossos corpos sempre serão suscetíveis a forças exteriores de tipo similar, quer sejam radiações astrais, outras pessoas ou artefatos artificiais.
- Compre um ionizador de água e use-o.
- Informe-se. Aqui há uma excelente biblioteca com estudos e material de investigação sobre campos eletromagnéticos e saúde, e aqui uma página de notícias. Estaé uma página em espanhol.
- O corpo humano não é uma máquina defeituosa que deva ser consertada, tunada e remendada por toda uma indústria sanitária. O corpo humano é o resultado de dezenas, centenas de milênios de seleção natural e sabedoria reprodutiva. Atendendo a este fato, deverias considerar cuidadosamente a possibilidade de que grande parte dos males “comuns” que possas estar sofrendo, aceitando e dando como garantidos (dores de cabeça, tonturas, falta de concentração, letargia, melancolia, depressão, apatia, irritabilidade, perda de cabelo, fadiga, mau humor, halitose, diminuição da memória, conduta errática, insônia, retenção de líquidos, apitos nos ouvidos, transtornos digestivos, desorientação, irritações cutâneas, pessimismo, impotência, cáries, alergias, miopia, frigidez, sinusite, dificuldades para respirar, visão borrada, desmaios, câimbras, mau equilíbrio, asma, diabete, dores nas costas, ateísmo, enfermidades sazonais como a gripe, resfriados, irregularidades menstruais, tiques nervosos, abortos espontâneos, etc.) possam em grande parte não ser defeitos “de fábrica” de teu corpo, mas o resultado de condições ambientais (dieta, exercício, ar, luz, água, substâncias químicas, campos eletromagnéticos, doutrinação, isolamento, etc.) às que se tem sido exposto desde pequeno, e que tem a ver invariavelmente com o estilo de vida civilizado. Do mesmo modo, temos que ponderar que certamente o enorme declive da saúde humana não se deva necessariamente ao “stress” da vida moderna (mais stress tinham os antigos caçadores e guerreiros), mas às condições perniciosas às quais a vida moderna submete a biologia humana. Que o corpo esteja sempre te incomodando não é natural. O que sim é natural é que se você maltrata teu corpo, teu corpo maltrata de você.
- Evite fazer raio X, salvo em extrema necessidade. O melhor meio de não necessitar mais de radiografias é ter uma saúde de aço.
- Se és soldador, maquinista, eletricista, trabalhador de linhas elétricas, cabelereira, operador de radar ou similar, ou te encontras exposto aos mesmos fatores de risco que os profissionais mencionados, planeje mudar de profissão ou adotar medidas de proteção na forma de materiais especiais isolantes.
- Não te exponhas desnecessariamente a artefatos elétricos potentes. Desconfie de qualquer trambolho cheio de antenas, cabos, transformadores, geradores, transmissores, eletrodos, vibrações, luzes artificiais e demais estruturas elétricas.
- O campo eletromagnético de um relógio de mão não é muito forte. Ainda assim, não há nenhuma necessidade de leva-lo consigo 24 horas por dia, e menos ainda na hora de dormir.
- Lembra dessa colina que gostas de subir habitualmente para desfrutar da vista e respirar ar puro? Pense outra vez. Provavelmente dita colina tenha uma ou várias antenas de telefonia, telecomunicação ou o que seja, e o local seja menos sadio do que supunhas.
- A água é condutora de eletricidade e ajuda a descarregar a estática acumulada em nosso corpo. O efeito relaxante dos banhos e das duchas (especialmente de água fria) se deve a isso, entre outras coisas. Também é a causa de que quando temos muita voltagem acumula nos dá mais vontade de jogar água por cima do que bebê-la. Considere tomar banho com água fria e se possível, mais de uma vez por dia, preferencialmente depois de trabalhar e antes de dormir.
- Lave o rosto com água fria várias vezes por dia, especialmente ao despertar e depois de trabalhar.
- Pôr seus pés em contato com uma prancha metálica (por exemplo, um radiador) também tem um efeito descarregador de estática e pode aliviar muito os sintomas da acumulação de voltagem.
- Quando te sentas, procure manter teus dois pés em contato com o solo. Não cruze as pernas.
- Pratique alguma forma de disciplina respiratória. O bom ar está totalmente repleto de eletromagnetismo benéfico, que passa ao sangue através da “esponja” dos pulmões. O chi-kung (ou qigong), o pranayama, o hatha-yoga e outros, tem, entre muitos benefícios, o de equilibrar as correntes eletromagnéticas do corpo. Fique longe de sensacionalismos New Age e concentre-se no que funciona.
- Quando estamos expostos a telas (PC, TV, videogames), a vista tende a se fixar e pestanejamos menos, expondo perigosamente a retina e todo o nervo óptico até as glândulas pituitária e pineal a radiações erráticas e perniciosas. Assegure-se de piscar regularmente para lubrificar os olhos e mitigar estes efeitos, e distancie a vista da tela com frequência.
- Considere aprender alguns pontos de acupuntura nas mãos e pés. Pressionar certas zonas envia impulsos elétricos benéficos para o cérebro, que podem ajudar a reestabelecer o equilíbrio do biocampo humano.
- Nunca esqueça que a final de conttas somos feitos de átomos, eletricidade e partículas subatômicas, e que estes elementos em nossos corpos sempre serão suscetíveis a forças exteriores de tipo similar, quer sejam radiações astrais, outras pessoas ou artefatos artificiais.
- Compre um ionizador de água e use-o.
- Informe-se. Aqui há uma excelente biblioteca com estudos e material de investigação sobre campos eletromagnéticos e saúde, e aqui uma página de notícias. Estaé uma página em espanhol.
- O corpo humano não é uma máquina defeituosa que deva ser consertada, tunada e remendada por toda uma indústria sanitária. O corpo humano é o resultado de dezenas, centenas de milênios de seleção natural e sabedoria reprodutiva. Atendendo a este fato, deverias considerar cuidadosamente a possibilidade de que grande parte dos males “comuns” que possas estar sofrendo, aceitando e dando como garantidos (dores de cabeça, tonturas, falta de concentração, letargia, melancolia, depressão, apatia, irritabilidade, perda de cabelo, fadiga, mau humor, halitose, diminuição da memória, conduta errática, insônia, retenção de líquidos, apitos nos ouvidos, transtornos digestivos, desorientação, irritações cutâneas, pessimismo, impotência, cáries, alergias, miopia, frigidez, sinusite, dificuldades para respirar, visão borrada, desmaios, câimbras, mau equilíbrio, asma, diabete, dores nas costas, ateísmo, enfermidades sazonais como a gripe, resfriados, irregularidades menstruais, tiques nervosos, abortos espontâneos, etc.) possam em grande parte não ser defeitos “de fábrica” de teu corpo, mas o resultado de condições ambientais (dieta, exercício, ar, luz, água, substâncias químicas, campos eletromagnéticos, doutrinação, isolamento, etc.) às que se tem sido exposto desde pequeno, e que tem a ver invariavelmente com o estilo de vida civilizado. Do mesmo modo, temos que ponderar que certamente o enorme declive da saúde humana não se deva necessariamente ao “stress” da vida moderna (mais stress tinham os antigos caçadores e guerreiros), mas às condições perniciosas às quais a vida moderna submete a biologia humana. Que o corpo esteja sempre te incomodando não é natural. O que sim é natural é que se você maltrata teu corpo, teu corpo maltrata de você.