Fonte: Revista Katehon
1) Em julho de 2013, o Departamento do Alto Comissário para Direitos Humanos lançou uma campanha de informação pública de nome "Livres e Iguais", que foi projetada para combater a homofobia e a transfobia, e promover um respeito maior pelos direitos de pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT).
2) Em abril de 2014, o Secretário-Geral Ban Ki-Moon, em Mumbai durante a última fase da campanha global da ONU "Livres e Iguais", lançou uma mensagem especial, que dizia: "Em todo lugar para onde vou, eu tenho clamado pela revogação imediata de todas as leis que criminalizem relações consensuais entre adultos de mesmo sexo. Essas leis violam direitos básicos à privacidade e à liberdade em relação a deiscriminação. Sejam executadas ou não, elas encorajam ativamente atitudes intolerantes, dando à homofobia um selo de aprovação estatal".
3) Em setembro de 2014, o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas adotou uma resolução histórica para os direitos LGBT durante sua 27ª sessão, a segunda moção do tipo em sua história. A resolução, que foi intensamente promovida pelos EUA, foi proposta por Uruguai, Colômbia, Brasil e Chile. Países de cada continente no mundo se uniram como apoiadores.
4) Em setembro de 2015, 12 agências da ONU pediram pelo fim da violência e discriminação contra adultos, adolescentes e crianças lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais (LGBTI) e estabeleceram passos específicos para proteger estes indivíduos.
Além do Alto Comissariado de Direitos Humanos, a declaração conjunta foi endossada pelas seguintes entidades da ONU: Organização Internacional do Trabalho (OIT), Programa Conjunto da ONU sobre HIV/AIDS (UNAIDS), Programa de Desenvolvimento da ONU (UNDP), Organização Educacional, Científica e Cultural da ONU (UNESCO), Alto Comissariado da ONU para Refugiados (UNHCR), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), Entidade das Nações Unidas para Igualdade de Gênero e Empoderamento de Mulheres (ONU Mulheres), Programa Mundial de Comida (WFP), Organização Mundial da Saúde (OMS).
5) Em 29 de setembro de 2015, a ONU organizou o evento do Grupo de Alto Nível LGBT "Sem deixar ninguém para trás: Igualdade & Inclusão na Agenda de Desenvolvimento Pós-2015". Ele representou uma tentativa de promover a agenda LGBT em um nível global dentro dos Estados membros.
6) Em 10 de dezembro de 2015, Mogens Lykketoft, presidente da 70ª sessão da Assembleia Geral, durante um discurso público chamado "O Custo Econômico da Exclusão LGBT", disse que "segundo uma pesquisa encomendada pelo Banco Mundial, o prejuízo econômico causado pela exclusão LGBT poderia representar bilhões de dólares em PIB perdido, enquanto promover uma maior inclusão LGBT promete trazer benefícios econômicos reais e substanciais".
7) O relatório do Secretário Geral "Uma Humanidade: Responsabilidade Partilhada", pedia que os governos incluíssem o direito ao aborto e direitos LGBT em seus esforços de lidar com os objetivos humanitários dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, um novo plano maciço de desenvolvimento da ONU de 15 anos adotado pela Assembleia Geral ano passado.
8) A cúpula humanitária da ONU que será realizada em maio de 2016 em Istambul poderá ser usada por Ban Ki-Moon para abrir caminho para obter aceitação tática de sua abordagem dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em um cenário no qual as nações que resistam ao aborto e aos direitos LGBT estarão em desvantagem. Essa cúpula foi convocada por Ban Ki-Moon e é controlada inteiramente por sua equipe, em particular pelo Departamento do Coordenador de Assistência Humanitária (OCHA) e pelo Secretariado da Cúpula Humanitária Mundial.
9) A ONU está pressionando ativamente os governos de países com valores familiares tradicionais, especialmente no Terceiro Mundo. Em 27 de dezembro de 2013, o Departamento de Direitos Humanos da ONU apelou ao presidente de Uganda para que ele não assine a Lei Anti-Homossexualismo, e pediu ao país que garanta a proteção de pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) da violência e discriminação.
"Indivíduos LGBT na Uganda são uma minoria vulnerável e marginalizada, já se deparando com violência e discriminação. Se assinada pelo presidente, essa nova lei reforçaria o estigma e o preconceito, e institucionalizaria a discriminação", disse Ravina Shamdasani, representante do Departamento do Alto Comissário de Direitos Humanos.
10) Burocratas da ONU apresentaram em fevereiro de 2016 uma série de selos postais da ONU que representavam homossexualismo, transexualismo e "famílias" homossexuais no QG da ONU em uma grande fanfarra e a alto custo em uma cerimônia excêntrica incluindo um coral gay de 33 membros cantando canções de amor contra um fundo de dançarinos nus e deuses gregos.
Delegações de pelo menos 86 países tentaram impedir o lançamento dos selos no dia do evento. Cartas lançando objeções aos selos foram enviadas a Ban Ki-Moon em 3 de fevereiro e permaneceram sem respostas por duas semanas.
Previsivelmente o Secretário-Geral, um defensor radical da aceitação social do homossexualismo, rejeitou quaisquer acusações de transgressão ou exagero, e pediu a emissão dos selos "em linha com o mandato" da Administração Postal das Nações Unidas.
Aliás, nenhum tratado da ONU inclui direitos LGBT ou protege de forma explícita ou implícita os homossexuais. 76 países no mundo explicitamente proíbem a sodomia em suas leis.