por Alain de Benoist
(2011)
Os estudos schmittianos são como a maré crescente: eles agora se estendem por toda parte. Mal 60 livros já tinham sido dedicados a Carl Schmitt no momento de sua morte, em 1985. Agora, esse número já chega a 430. Paralelamente, as traduções se multiplicam em todo o mundo. As obras completas de Schmitt estão até mesmo em processo de publicação em Pequim. E, nos últimos três anos, colóquios internacionais sobre sua vida e obra foram realizados sucessivamente em Los Angeles, Belo Horizonte (Brasil), Beira Interior (Portugal), Varsóvia, Buenos Aires, Florença e Cracóvia. Portanto, não é exagero falar de um ressurgimento da atualidade de Carl Schmitt. Mas a que isso se deve?
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