por Diego Fusaro
(2023)
Graças aos processos de supranacionalização e à ordem do discurso dominante, os próprios povos estão cada vez mais convencidos de que as decisões fundamentais não dependem de sua vontade soberana, mas dos mercados e das bolsas de valores, de "vínculos externos" e de fontes superiores de significado transnacional. Essa é a realidade que os povos, de baixo para cima, simplesmente "devem" secundar eleitoralmente, votando sempre e somente conforme exige a racionalidade superior do mercado e de seus agentes.
Continue lendo…