por Raphael Machado
No dia 16 de julho de 2013, o músico, estudioso do paganismo e escritor Tradicionalista norueguês Varg Vikernes foi preso com sua esposa Marie Cachet, no sul da França, onde atualmente vivem. As prisões foram feitas sob a justificativa de que Varg Vikernes seria suspeito de estar planejando um massacre ou um atentado terrorista na França. Os supostos indícios que serviram como motivação da prisão teriam sido a compra de quatro (sim, que número imenso!) rifles, legalmente, por sua esposa e o fato de que Vikernes teria sido um dos recipientes (um dos milhares, aliás, já que alguns dos nossos também o receberam) do manifesto escrito por Anders Breivik, assassino norueguês responsável pelo assassinato de um punhado de crianças esquerdistas em um acampamento de férias.
No dia 16 de julho de 2013, o músico, estudioso do paganismo e escritor Tradicionalista norueguês Varg Vikernes foi preso com sua esposa Marie Cachet, no sul da França, onde atualmente vivem. As prisões foram feitas sob a justificativa de que Varg Vikernes seria suspeito de estar planejando um massacre ou um atentado terrorista na França. Os supostos indícios que serviram como motivação da prisão teriam sido a compra de quatro (sim, que número imenso!) rifles, legalmente, por sua esposa e o fato de que Vikernes teria sido um dos recipientes (um dos milhares, aliás, já que alguns dos nossos também o receberam) do manifesto escrito por Anders Breivik, assassino norueguês responsável pelo assassinato de um punhado de crianças esquerdistas em um acampamento de férias.
Bem, esses seriam os supostos fatos conforme narrados pelos jornais e pela grande mídia em geral. O que vemos, à parte inúmeros erros factuais na cobertura, é que o governo francês conspirou para infringir todos os direitos de Varg Vikernes e diversos princípios jurídicos fundamentais, com o objetivo de perseguir politicamente um homem completamente inocente. A mídia, cúmplice de todos os tiranos, trata Vikernes como neonazista e como se já estivesse condenado e fosse um criminoso comprovado, antes mesmo de qualquer processo ou investigação.
As ordens vieram do Ministro do Interior da França, um elemento de nome Manuel Valls, apontado por Alain Soral como um sionista fanático, conspirador do Clube de Bilderberg e maçom, autor da máxima "Sou eternamente ligado a Israel". Uma frase que, vinda de um não-judeu, é uma declaração exemplar da submissão de um político europeu a um governo estrangeiro e hostil.
O mesmo governo francês que acobertou o judeu pedófilo Roman Polanski, que espanca católicos que protestam pacificamente contra o casamento gay e que enfia milhões de imigrantes em seu próprio país, em uma tentativa fanática e insana de substituir a população francesa nativa e aniquilar a França em seu sentido tradicional e milenar.
Acusam Varg Vikernes de simpatizar com Breivik, quando a realidade perfeitamente verificável é que Varg rechaçou completamente os atos terroristas de Breivik, um maçom sionista. Varg aponta exatamente para o fato de que os atos de Breivik só beneficiaram aos sionistas e deram mais munição para os governos atlantistas perseguiram dissidentes. Varg condena Breivik por matar crianças de sua própria nação, ainda que de esquerda progressista, ao mesmo tempo que deixou políticos, banqueiros e lobistas perfeitamente incólumes. Varg sabiamente julga os conflitos entre cristãos e muçulmanos como um artifício sionista cujos resultados só beneficiam a Israel e à Judiaria Internacional.
As ordens vieram do Ministro do Interior da França, um elemento de nome Manuel Valls, apontado por Alain Soral como um sionista fanático, conspirador do Clube de Bilderberg e maçom, autor da máxima "Sou eternamente ligado a Israel". Uma frase que, vinda de um não-judeu, é uma declaração exemplar da submissão de um político europeu a um governo estrangeiro e hostil.
O mesmo governo francês que acobertou o judeu pedófilo Roman Polanski, que espanca católicos que protestam pacificamente contra o casamento gay e que enfia milhões de imigrantes em seu próprio país, em uma tentativa fanática e insana de substituir a população francesa nativa e aniquilar a França em seu sentido tradicional e milenar.
Acusam Varg Vikernes de simpatizar com Breivik, quando a realidade perfeitamente verificável é que Varg rechaçou completamente os atos terroristas de Breivik, um maçom sionista. Varg aponta exatamente para o fato de que os atos de Breivik só beneficiaram aos sionistas e deram mais munição para os governos atlantistas perseguiram dissidentes. Varg condena Breivik por matar crianças de sua própria nação, ainda que de esquerda progressista, ao mesmo tempo que deixou políticos, banqueiros e lobistas perfeitamente incólumes. Varg sabiamente julga os conflitos entre cristãos e muçulmanos como um artifício sionista cujos resultados só beneficiam a Israel e à Judiaria Internacional.
Varg Vikernes e sua esposa viviam pacificamente em uma região afastada, rural e pouco habitada do sul da França. Lá cuidavam de sua família, se preparando para um possível colapso civilizacional, se engajavam em atividades artísticas produtivas, como a música e a produção de um filme. E Varg seguia escrevendo para blogs sobre a situação política do Ocidente e sobre as religiões antigas. Inexistem quaisquer provas de que Varg Vikernes planejasse qualquer tipo de atentado ou massacre.
Isso só pode nos levar a uma única conclusão: Varg Vikernes é um prisioneiro político do governo sionista e atlantista francês. Varg Vikernes não foi preso por ter cometido algum crime ou por planejar cometer um crime, mas por partilhar de idéias e crenças julgadas "anátema" pelo pensamento politicamente correto demo-liberal. E mais ainda por, sendo um artista famoso, ter bastante influência entre jovens de todo o Ocidente.
Varg Vikernes, o mesmo homem de ação que na juventude foi preso por incendiar igrejas para acender a chama do Espírito que reside no sangue nórdico, hoje está preso por questionar o que, segundo as elites dominantes, não deve ser questionado: a democracia liberal, o politicamente correto, o sionismo. Ele cometeu um "delito de opinião" contrariando a cartilha da Nova Ordem Mundial e une-se ao panteão dos dissidentes injustamente perseguidos e reprimidos pelos governos atlantistas e sionistas do Ocidente, como Pedro Varela.
Mas lá onde a repressão é mais cruenta e totalitária, também é onde o fogo da Vontade começa aos poucos a brilhar. A França do Hollande e do Valls, que se dobra ao sionismo e ao liberalismo, ainda também é a França de Dominique Venner, que há pouco cometeu um auto-sacrifício salvífico para despertar as consciências francesas e européias, também é a França de Serge Ayoub e das Jeunesse Nationaliste Révoluttionnaire recém dissolvidas (mas sem abandonar a luta) por causa do embuste do caso Clément Méric, também é a França dos católicos franceses que às centenas de milhares marcham contra o casamento gay, também é a França de Marine Le Pen, cada vez mais popular e unindo a Direita dos Valores e a Esquerda do Trabalho, também é a França de Alain de Benoist, o mais relevante pensador dissidente francês do pós-guerra. Que o Espírito de Joana d'Arc guie o povo francês para libertá-lo dessa nova tirania!
LIBERDADE PARA VARG VIKERNES!
Isso só pode nos levar a uma única conclusão: Varg Vikernes é um prisioneiro político do governo sionista e atlantista francês. Varg Vikernes não foi preso por ter cometido algum crime ou por planejar cometer um crime, mas por partilhar de idéias e crenças julgadas "anátema" pelo pensamento politicamente correto demo-liberal. E mais ainda por, sendo um artista famoso, ter bastante influência entre jovens de todo o Ocidente.
Varg Vikernes, o mesmo homem de ação que na juventude foi preso por incendiar igrejas para acender a chama do Espírito que reside no sangue nórdico, hoje está preso por questionar o que, segundo as elites dominantes, não deve ser questionado: a democracia liberal, o politicamente correto, o sionismo. Ele cometeu um "delito de opinião" contrariando a cartilha da Nova Ordem Mundial e une-se ao panteão dos dissidentes injustamente perseguidos e reprimidos pelos governos atlantistas e sionistas do Ocidente, como Pedro Varela.
Mas lá onde a repressão é mais cruenta e totalitária, também é onde o fogo da Vontade começa aos poucos a brilhar. A França do Hollande e do Valls, que se dobra ao sionismo e ao liberalismo, ainda também é a França de Dominique Venner, que há pouco cometeu um auto-sacrifício salvífico para despertar as consciências francesas e européias, também é a França de Serge Ayoub e das Jeunesse Nationaliste Révoluttionnaire recém dissolvidas (mas sem abandonar a luta) por causa do embuste do caso Clément Méric, também é a França dos católicos franceses que às centenas de milhares marcham contra o casamento gay, também é a França de Marine Le Pen, cada vez mais popular e unindo a Direita dos Valores e a Esquerda do Trabalho, também é a França de Alain de Benoist, o mais relevante pensador dissidente francês do pós-guerra. Que o Espírito de Joana d'Arc guie o povo francês para libertá-lo dessa nova tirania!
LIBERDADE PARA VARG VIKERNES!